Viajando ná existência
Hoje no palco dá existência milenar o Universo visitado pelas lentes do telescópio James Webb nos aproxima de imagens que me sugerem uma antiga reação cósmica, que como de uma mulher parturiente, expõe restos de um parto, explodido em planetas e galáxias, ainda trazendo a parte escura do Éter em seus fragmentos. Espalhados em circulo por mais de mais 1,5 milhões de quilômetros nos revelando o que entendemos de "imagens aterrorizadoras".
Entendo á existência do Éter, como o corpo feminino se permitindo estando seu útero escuro e dele escuro gerando moléculas, que em velocidade se colidindo, gerando corpos que em sua dança de nascimento seguia
á se deslocar velozmente e se colidindo entre si até o rompimento, trazendo para o espaço, fragmentos de sua parte escura, registrada pelas lentes do Webb.
Entendo á parte escura carregar o DNA, do Éter que refeito, carrega feito um "Quisto" fragmentos dentro deste espaço tempo, que poderia nos permitir saber desta treva espalhada entre distâncias, o que e como tudo nos unia antes do já conceituado Big-Bem.
Acaso assim poderia á chave do portal do esclarecimento, nos permitir encontrar mundos além do tempo e espaço conhecido, em um universo tão repleto desta "maça escura".