Ser e cada sempre ela

E ser e ela completou dezoito anos hoje. E começou a trabalhar num edifício como porteira. E fazia faculdade de biblioteconomia por cinco anos de curso online por cinco anos. E completou o curso com vinte e três anos completos. E se chamava Jeniffer. E passou o tempo integral como porteira do prédio pois todos a conheciam e gostavam muito dela. E com vinte e nove tirou um mês de férias do trabalho. E conheceu um rapaz de nome Benefício de trinta e dois padeiro e motoboy. E então começaram a namorar e foi sete meses de namoro e sete meses de noivado. E ela somente trabalhava agora de segunda até sábado das seis da manhã até as três da tarde e todos a amavam como linda mulher e também funcionária. E se casaram no civil e religioso e ele deu a ela um anel de 24 quilates. E depois de casados ela engravidou e trabalhou ela até o sétimo mês e ficou dispensada até o primeiro ano de vida de seu filho ou filha. Então ela engravidou e depois de nove meses teve o bom Joaquim e nasceu com três quilos e duzentas gramas e tinha cinquenta e um centímetros esse rapazinho e mamou no seio materno até os três anos e meio completos. E mesmo depois de ter acabado a licença maternidade a mãe levava a criança ao serviço e dava de seu leite ao bebê a cada quatro horas diretamente. E todos se apaixonaram pelo lindo filho da Jeniffer que se dava alegria e paz. E Joaquim o seu sonho era ser ciclista de maratona e desde pequeno ele andava pelo prédio com sua bicicleta ao lado de outras crianças. E teve um dia que o sindico chamou Jeniffer para uma conversa e mais todos os outros moradores do prédio. E ela ficou assustada com tudo pois isso não tinha nunca ocorrido pois sempre foi uma boa e ótima funcionaria desde os dezoito e agora fazia vinte anos completos de casa que estava completando no dia de hoje. E o sindico disse: cara Jeniffer queremos lhe dizer que devidos ao seu extremo trabalho feito aqui em nosso edifício não queremos mais você como nossa funcionária somente. E então ela pensou que ia ser demitida. E mais somente que por todos os anos de trabalho e esforço que tens dedicado a nosso edifício conferimos e cada morador das dezenas de apartamentos reunimos certa quantia e compramos para você um apartamento para que você e seu filho e marido possam vir morar conosco aqui a partir de hoje agora. E então ela chorou de felicidade e abraçou a tudo e todos. E então os moradores conferiram a ela o cargo de sindica a ela e então o cargo de porteiro ficou vago a outra pessoa ocupar. E então os três pai e mãe e filho se amavam de mais pois pela primeira vez tinham uma coisa somente deles três. E o filho passou a competir em várias competições pelo país e teve dezessete ouros, trinta pratas e oito bronzes. Com amor e alegria que sentia que ela e ao filho ela começou a procurar empregos em bibliotecas particulares e públicas que é se engajou-se. Bons tempos que se formou-se que o sentido que movem se esse que o assíduo e o movente que o assim que mais que o crer e que se fazer que o mais que nutrir que o longe ponde que perto grandes que partes que o livro e suas interações era sua forma de interagir com ao amor pela dor e calor e de fé. Como o ser e que o mais que o der que o vasto que cada que o mais caldo que com ser que o saber que o longe que o poder e que não se crer. E cada livro que o sentido que a vasta que a vontade que ser feliz que o reto e simples que o assíduo que ser humano. De cada ser movimento que o nosso baluarte que a felicidade que o nosso mais reto e completo que o sereno que o crer e sereno e que crescer que os mais derivados que o nosso átrio que o duodeno e que o nosso afinco. Ser que o ser que humano se faz que humanizamos que o ser que aplacamos que o mais amor e dor que acidulamos que ela sendo bibliotecária que o sentido dela de viver e se veracidade e que se gera e trabalha que quando o cubo do trabalho se será do seu verso e amor. E como se balbuciar que o sempre que o verter que o nosso entrar que os meios termos que o mais ritmo que o nosso ser que amais que passo que o nosso mais lindo ocaso. Esse e ser que o nosso mais hibrido que o nosso mais que o néctar que o açúcar que o limão que o sol que a lua se insere. E ser como ela foi porteira e certeira e de alegre cantora de um universo e que solene se inverne. Assíduo que o nosso mais reto que o neste mais passo e que avivar e sereno e verter e ser. Como admirar que um solstício que o time que está ganhando se não se mexe. Vasta que o mais ido como compromisso que o mais reto e aprazível que o navegante que o nosso mais retome e complexo de um mundo humano. E como ser que o nosso estame que o ser que conclame que o ser que o solo que um violeiro se indaga que o solene que passo e social. Como os silêncios o que os orquestras e cada vacâncias que os investimentos que nossos mais serenos que o nossos mais dores e pavores de cada passo e cavos. Como uma sutileza e certeza que o sutil e metil que uma correnteza que o móvel que o nosso que mais refil que o mundo que nosso mais reto e modo que o nosso mais dedo que aponta um coração e monção. Cingido que o nosso mais sentido que o nosso mais sereno e face que a nossa mais face e passe que o coração e unção que se use. E como o ser que o mais usado que o nosso mais querido e surgido como se fosse. Contamos que cada passo que o mundo nosso da fantasia que a sorte e não se faz de conte e sorte. E como nossos maiores se sonhos e que temos que o nosso mais lindos ondular e que o amor e sorte amor e amar. E como o amor e cada a que o sentido que o ser que o amor e cada que ser que o ardor que o calor que cada imersão que o sair de passos se imerge e real e saliente. E Jeniffer se viveu lendo e aprendendo quando achou o emprego dos sonhos: entrou a trabalhar em uma livraria e tinha direito de cada mês de comprar trinta livros com metade de desconto de seu salário se quisesse adquirir. E se aposentou com noventa e dois anos e continuou vivendo até aos cento e vinte e dois anos e seu marido se viveu até aos cento e dezenove e seu bom e lindo filho e atleta se viveu até aos cento e trinta anos completos. E os avós de Joaquim se viveram ele com noventa e dois e ela com noventa e oito e ele foi aeroviário e ela garçonete e tiveram mais dois filhos que se tornaram psicopedagogo ele e dentista o segundo. E que essa linda família lutou por muitos objetivos honestos e variados de vida. E cadenciou de muitos corações e vertentes de que o mundo de que o medo e a coragem que se inseriram eles e elas se sentiram muito amados por Jesus e se comunicavam por uma singeleza e ser única e modesta. E os nossos melhores amigos são aqueles que nos ouvem e não aqueles que vivem nos enchendo de elogios que muitas vezes não se adequam a nós. E cada feedback que coração se adequa que a felicidade que a lógica que o amor e nosso que se faz se atenua corações. E fazendo que o nosso sucesso que o nossos mais reto e completo e ser cativamos que o amor que crivo que o amor e duradouro e derivo. Como o sereno que amor e cada ser que amor e dor. E Jeniffer se inscreveu em seu túmulo o seguinte quando morreu: foi uma guerreira dos livros que com seu coração guardião que exerceu um legado que imaginou que a alegria serena que o amor e dor e se emergiu como soem tormentos e serenes faces suas. E se Deus tem misericórdia a recebeu no céu com toda a glória. Depois foi o seu pai que morreu sorrindo quando se deitou em sua cama algumas horas antes de dormir: foi um homem de retidão e coração que abriu as portas da felicidade e que incentivou seu filho sempre a se fazer a somente o bem. Como formas que se situam que quando o filho morreu e se colocou uma pequena peça de bronze em forma de bicicleta em seu túmulo cravada e que tinha a seguinte frase serenada: fui vencedor. E então se encerra a concorrência que de que esses três seres humanos decorreram de mostrar que a natureza da verdade de do amor e da paz se inseriu dentro de coração e ocaso humanos demais. E a semente nossa disse muita coisa disso tudo. Somos nosso próprio discurso de nossas próprias estórias.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 20/12/2024
Código do texto: T8223730
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