Jargões de um escritor (Parte 3) - O jardim sujo
PESSOA NORMAL:
O jardim estava imundo, cheio de folhas espalhadas pelo vento.
ESCRITOR:
Não era uma arte plástica qualquer, feito por um artista plástica, era o efeito da própria natureza, pincelada pelo vento: folhas verdes amparadas pelo lindo tronco marrom forte ao chão do bosque. Coisa típica do outono enfrentando os garis cujos preocupavam-se em limpá-lo.
As folhas derrotadas pelos gari foram incineradas e transformadas em adubos, dando força à guerreira natureza combatida constantemente pelo inconsciente homem.
Os pássaros se alinhavam lançando com bravura novas sementes pelo bosque.
Que coisa linda! A natureza além de bela tem nos mostrado uma excelente artista plástica.
O jardim não estava sujo, só estava cumprindo o fiel papel, onde o homem chegou sem ser convidado.