E se ela sempre ela

Ela sempre foi bela. E completou dezoito anos hoje. E passou a trabalhar vendendo churros numa barraquinha perto da faculdade. E fazia faculdade de economia por quatro anos online. E se formou com vinte e dois. Mais usou a faculdade para expandir o seu negócio pequeno em um negócio grande seu sonho. E quando pegou o diploma conseguiu com muito amor e esmero juntou suas economias e alugou um endereço perto da faculdade e lá começou a vender churros, tapiocas e coxinhas e começou a fazer um longo sucesso. E com vinte e sete fez pós-graduação em economia e com trinta fez mestrado e com trinta e três fez doutorado e com trinta e seis ela completou seu pós-doutorado. E conseguiu seu primeiro milhão com vinte e seis anos de idade. E com trinta e oito começou a procurar um namorado para se casar. E achou na faculdade que tinha se formado quando foi em seu estabelecimento um jovem rapaz de trinta e nove anos formado em economia e recursos humanos e mestrado nas duas faculdades e que ganhava bem e que procurava um lindo amor. E se entreolharam e se apaixonaram de vista. Ela tinha olhos castanhos claros e ele castanhos escuros e se apaixonaram loucamente. E começaram um namoro de sete meses e depois um noivado de dez meses e então se casaram no civil e religioso pois e se amavam muito. E quando se casaram ela ficou grávida e teve uma linda menina com nove meses e tinha três quilos e duzentas gramas e com cinquenta e dois centímetros e mamou nos lindos seios maternos por três anos e meio completos. E essa doce menina quando cresceu se tornou tão rica como a mãe e tão inteligente como os dois pais seres. E quando tinha dezoito anos ela fez duas faculdades de matemática e física e se tornou a mais e maior astrofísica e matemática da América Latina e o salário era de quase meio milhão de reais de salário mensal desta mulher. E a mãe visto que a filha tivera grande sucesso se fez empreender mais ainda seus negócios e agora tinha ela filiais de seus negócios de comida caseira e o marido tinha também seu patrimônio pessoal e fenomenal. E os três eram grande sucesso no mercado empresarial e estudantil. Como assim a filha da economista seria a mais inteligente de toda a humanidade do século vinte e um. E ela passou a escrever livros de diversos assuntos e categorias e se fez o maior dos sucessos e como forma de agradecimento ela ia todos os domingos onde for que estivesse a uma missa dominical assistir uma missa aos domingos e como se não bastasse ela como devota de Nossa Senhora Aparecida e de Santa Rita de Cássia ela dava dez por cento de seu dízimo a igreja cada mês passante. Como assim que o destoante que se servir e sentir que essa doce menina se casou com trinta e nove anos e foi com um professor de inglês, espanhol e francês que ela amava desde que conheceu. E ela ficou grávida duas vezes e a primeira deu à luz depois de nove meses a um menino de três quilos e duzentas gramas com cinquenta e dois centímetros e que mamou no seio materno de sua linda mãe por três anos e meio. Depois ela ficou grávida por uma última vez e teve uma linda menina com nove meses e tinha ela três quilos e trezentas gramas e com cinquenta e dois centímetros e mamou no seio materno por três anos e dois meses completos. E ambos os dois irmãos e filhos dela se amavam e queriam muito o bem da mãe e do seu pai e que a avó deles dois era muito rica tanto quanto a mãe deles dois se tornara um dia também. Como uma família formada de avô e avó e filha e genro e dois lindos netos eles se reuniam a cada seis meses para se comer e deliciarem uma bela feijoada feita pela avó que a amava cada um deles e delas. Sentimos que o universo que destoava cada passante que edificante que o amor e dor estavam distantes deles todos. E a filha da economista se sentiu a mais reta e sinuosa mulher existente. E que o amor e a paz se compensavam que o amor reto e completo e seres. Feliz que a felicidade que a fé e a esperança a filha diziam a todos os filhos e parentes que a religião era importante ao sucesso e a vida deles. Cada ser que humano demais que ela rezava ao acordar, ao comer e ao dirigir e antes de dormir e então se sentia feliz por ser tão reta assim. De cada verso que ela escrevia como astrofísica seu coração voou alto e ela durante sua vida inteira publicou mais de mil e duzentos livros de sua autoria. E o primeiro livro que ela fez se chamou a Felicidade da física e este vendeu na época cinco mil exemplares e o último livro que fez quando em alta idade foi rompendo os limites da sabedoria e este vendeu vinte e dois milhões de exemplares. E que seu marido foi sempre solicito que sempre se namoravam e que se queria sempre bem um ao outro. E que ele uma vez ao mês dava um vestido novo a ela e por semana uma flor do nada. E todos os dias ele deixava um bilhetinho de amor para ela ler na mesa do café da manhã e na janta cantava uma poesia inédita de sua autoria a ela ouvir e admirar. E os dois todos os dias se amavam e se davam e bem e também que, pois, e que ficaram casados mais de oito décadas que se cada ósculo e davam era diferente mais ainda como se fosse o primeiro beijo. E ela acordava cedo perto das cinco da manhã e ele junto e os dois se abraçavam sempre desejando desde cedo um lindo dia um à outra cada manhã nascente e querente. Como ser que ao morar sempre já a quinze anos na mesma cama desde que se casaram isso que eles dois tinham hoje eles tinham um coração apaixonado e iluminado por Deus. Como uma flora que ilumina uma fauna, querendo que o universo se sinta pacifico que surgimos que o nossos silvo que o surgido um mundo de fantasia se surgia dentro dela e dele. E o que mais ele gostava nela eram seus olhos e beijos e ela que mais queria era seu abraço e beijo também. Como casal singular os avós se situavam cada ser que dia e surgia como ecos que se emanavam que o sorte que o Norte mais forte que mais consorte. Mais que o sentido que o passo que o ouvido destro que o guiou que a matutina que o guiou os netos eram tudo o de bom que o amor e se regenerou, quando o sintagma que a fortaleza que o perpasso que o sortir que o movimento que mais alegre que os seres humanos que mais se realizaram na terra foi a avó e a filha por assim e dizer. Como cada camuflar que o horizonte e se faça e passa que o nosso mais dizer que enaltecer que os nossos universos emitido e vertido que somemos o que Deus nos outorgou. E cada semente que elas duas felizes que fizeram de bem e jamais o mal. Com assim que superar que o nosso mais ardor que calor que amor e dor que coração se sagrou. Como fosse um marasmo que o corpo e a mente que o seremos que fértil que o sortir. E que o sentimento que o nosso mais forte que nosso osso que o colosso que o dorso que o ouço que o horto que o corpo que sente. Cada ser que o movente que o selênio que se vente que o ser que cada galgar que o pomar que o ser que é essa voz que trespassa que o ser que humaniza que somemos mais que diminuímos. Como o solapar que vindimar que essas duas mulheres de Deus semearam fazendo o bem que ela viveu mais de cem anos e sua mãe também. E seus respectivos esposos alcançaram também alta longevidade. E com carisma e felicidade que o teor e de paz e harmonia que e se feliz de diz. Como se somo e pomo que o calcedônio que o amor feliz que o mais que o mais que o sentido que o passo que mais retos que somos que os ais que um ser que humanos demais se sintam mais apaixonados do que inteligentes por Deus. E isso que como compromisso de uma fé inabalável que alcance que os nossos selos de fé e felicidade que o coração mais certo e serviente que sermos de Deus para sempre é o melhor caminho. Como a fortaleza que o nossos mais raspo que um cargo que o sortilégio que esse amor e de que termos que tanto se amar que o nosso maior mundo interior se espera em Deus, e que aqui o amor e forte e ser que como o amor e de saber. Vasta que cada e que o sortido que o amor e doce se labor que a astrofísica conhecia mais de céu e terra do que de muitos cientistas reunidos num único local. Seja bem-vinda amiga e que seu local neste mundo tão inerte e mesquinho dê espaço a uma mulher que queria não ser cientista mais então ter um coração santo.