Ser e ela e ser
Quando completou dezoito anos desejou começar a trabalhar e fazer uma linda faculdade, e trabalhava no mercadinho da comunidade e fazia faculdade de psicologia por cinco lindos anos. Ela era estagiaria e trabalhava das uma até as quatro da tarde e sempre tinha um sorriso e um sentido na vida. Com vinte e três anos ela se graduou numa boa universidade e pediu as contas e tentou trabalho numa clínica de médicos particulares, e conseguiu pacientes das oito até o meio dia de segunda até quarta e depois sexta das quatro da tarde até as oito da noite. E mesmo sendo horários de atendimento meio malucos ela consentiu e atendeu e o trabalho era magnânimo a ela pois seu coração tinha de se manter frio e irresoluto no trato com os pacientes e sem demonstrar nenhuma emoção ou compaixão no consultório. Mais ela era diferente e se sentia amiga dos pacientes desde já a primeira consulta e a partir daquele momento muitos queriam que ela trabalhasse lá para sempre e depois disso sua agenda quadruplicou de pacientes querendo ela como sua psicóloga dileta e predileta e agora ela tinha de dar consultas das oito da manhã até as seis da tarde por todos os dias da semana e mesmo sem querer tirou o emprego de outros colegas psicólogos amigos de trabalho também, e ela não sabia o que fazer com tanto sucesso e sim lhe disse um paciente que se curou com ela de um forte bipolar e depressão lhe disse: tudo o que você precisa é somente uma coisa, ser você e seu talento do amor para com o próximo coisa que nenhum outro médico possa se igualar a você cara amiga e doutora. E quando ela ouviu essas palavras da paciente a abraçou e choraram as duas juntas como forma de amizade e de um intenso carinho e amor heroico. E essa mulher a psicóloga não tinha tempo a namorar e então quando se aposentasse adotaria um lindo bebê a criar em sua casa pequena mais aconchegante. E com o silente que amor e dor ela se tornou dona da clínica que atuava. Querendo ser feliz e corrediça ela publicava todos os meses um livro de cinquenta páginas sobre psicologia e literatura e ao longo da vida fez duzentos e doze livros e tudo que fez direcionou a uma ONG que tratava crianças com problemas mentais que era a sua área de atuação. E ela tinha uma amiga chamada e de Elena e outra de. Felicita que eram unha e carne com a melhor amiga das duas, e as três adoravam escutar música alta em casa de domingo e acordavam todos os vizinhos da comunidade era músicas de sertanejo e sofrencia apenas, e com o coração bom e distinto ela gostava de cães e gatos e se adotou com esmero acaso um gato que deu o nome de Puff e um cachorro e o nome de foi de Matos e que o gatinho viveu até os vinte e o cachorrinho até o quinze, e quando ela se aposentou adotou um bom menino de seis meses e deu o nome de Sérgio e de que esse rapaz ainda crescer que ela se sentiu mãe mesmo que não fosse natural ainda pois o menino precisava de leite materno e ela tentou dar leite a ele e conseguiu e foi assim por dois lindos anos em seu seio materno. Cada ser que o move que este rapazinho crescia que o sentir que passava que o mastro que o navio de sua felicidade se exaltava que o amore de coerente filho se fez sempre amor e dor. Crescer e ele se tornou ao crescer o melhor matemático e físico existente em nossa atual sociedade. E Senhor que ela ia todos os dias a missa ela acreditava na fé e também na ludoterapia como formas de ensino a uma criança pequena se tornar um lindo e forte e poderoso adulto. Como o sereno particípio que a verdade que se passa de coração de cada vertente que o mover que doer de passos que crescer que um sentido que o nosso mais reto e passante alado ter. crer e reter crescemos nossos erros e acertos quase nenhum erro fez a doce psicóloga. E sejamos precisos e incisos que aquele ventre não era seco mais cheio de amor e vitalidade e capaz como um caminho de doces passes. E a doce psicóloga se der e crer que o nosso maior milagre se fazia na atmosfera do mundo onde o outro e o ostracismos se mostram querentes e moventes. Veres que o nosso mais passo singular que o meço que posso que o mundo nosso se faz como mais cingido e conivente que o ser que ajuda que muda nossos mais eretos versos se forjam como a forja mais rubra e seleta. E termos que a vertente que adianta que o nosso mais serena que o passe que tracejada que o amor e força que o maior que dor e flor que condirmos que o elemento que mais atingimos esse ser que é nossa fé e felicidade. Basta que o coração e sua face que o nosso, mas reto e completo amor nos dar que como completar nossas coerentes fores vozes, e ser que também que ombro que colosso que o nosso mais sentido que mias que voz que nós e um vislumbre que o nosso dorso que mais retilíneo que o pecar e dar se faz como secar uma roupa bem molhada e destra que ser. E que como o silêncio que desponderamos que o ser viver. E ser assim que o nossos mais reto e compassos e alastramos que a verdade e a essa psicóloga era sempre fazer o bem e jamais o mal a ninguém mesmo que a pessoa não fosse bondosa. E nem com ser que mexer que o alastro que o mundo nosso que se sofrermos como alguém com este nos alegremos a também de ser; este retumbo que o choque que nos darmos que o sucesso e regresso que detivermos que o nosso mais passo e horizonte que determos que ser o perdão é a maior das fortalezas que um paciente pode usar a se curar de um grande mal mental decorrente. E assim esse doce médico se fez uma das dez mais requisitadas do país e foi dentre uma das cinco melhores médicas do mundo segundo as melhores revistas de psicologia e psiquiatrias forenses internacionais. E ela criou o filho com muito amor e harmonia e quando um repórter lhe perguntou porque ela não teve e então adotou um filho e respondeu que, o trabalho dela era tão forte e duradouro que quando percebeu que não poderia mais gerar filhos por causa da idade e também por que não guardou seus óvulos então não queria ficar sozinha e então adotou um lindo e forte menino e até mesmo assim deu de mamar a ele no seio por dois anos até mesmo não tendo ficado grávida nenhuma vez na vida e também não ter namorado ninguém também. E ela ganhou um prêmio de melhor psicóloga da década por uma academia espanhola de ensino por ela ter citado em seus trabalhos várias obras dela em seus estudos verídicos. E que se querer e que ela quis namorar um bom rapaz com oitenta e dois anos de idade. E conheceu o bom Jonas um senhor aposentado e viúvo pai de cinco filhos de sete netos de dois bisnetos. E começaram um intenso amor e dois meses de namoro e depois mais cinco meses de noivado. E casaram no civil e religioso e como era a primeira vez dela ele foi com calma em sua primeira noite de amor. E com sete meses de casamento eles mais passeavam que moravam em casa e que gastavam suas aposentadorias que se divertir que com sabedoria. Querendo que o amor mais sadio que esse não tinha e toda a noite ela queria amor com o lindo marido. E ele e ela queriam saber e de amar e mais amor. Querer e ser que crer e todos os dias eles iam a missa das seis que iam com alegria e muita felicidade e que ela escrevia seus livros um a cada seis dias que escreveu como nunca. E o marido era quem a empolgava a continuar escrevendo e mais e mais. E ela se despediu dos consultórios como cento e dois anos e se dedicou ao marido e o filho querido. E eles era mar e amar que dormência que tornar-se. E que os dois passaram além do cento e vinte e não tinham prazo de validade a morrer e ou deixar essa vida. E que cadência que o humano e se interioriza que o nosso mais reto que o âmbar que amar que o sucesso de que ela fez que os amores dela era Deus e abaixo dele todos os restantes. Quando e o momento que o mover que tecer que a mocidade que elas tinham em sua alma ela se amar e sempre ser feliz e correta como se ser e crer. E que querer que o amor e dor essa psicóloga se faça amor e perdão de grande coração. Basta e vasta que o mais sucesso que o amor e dor que ela tinha por Deus se chama de fé. Sentimos que o amores que a paz que serena ausentes de três e fez, como silente e os amores docentes somente não fez uma coisa que era dar aulas que morreu sem realizar esse lindo sonho.