Sempre gostei muito dos felinos! Da sabedoria que possuem na prática do alongamento, o olhar profundo que alcança a alma, a calma que observa repetidas vezes determinadas coisas. Buscam conforto nos longos relaxamentos, procuram cantinhos lavramos pelo sossego, e são muito, mas muito seletivos. O gato não vai se chegando fácil como o cachorro e nem faz festa à toa. O gato custa e impõe limites. E quando desatado de qualquer tensão, busca carinho. E esse afeto é sempre genuíno.