A loucura do Natal

Trabalhei a manhã toda em uma das escolas em que leciono, sendo quatro ao todo. Ao sair da escola, logo me deparo com a seguinte sentença mental: - Ir ao centro ou ir para casa?

Dúvida insana, pois se eu parar para pensar, logo chegarei a conclusão de que, ir para casa será bem melhor. Mas como nem sempre, querer não é poder, fui ao centro do município onde trabalho.

Ao decidir-me um fator preponderante foi entrar em pleno automóvel "pegando fogo por dentro", de tão quente que estava, ao ter ficado estacionado a manhã inteira naquele

Sol de rachar.

Engraçado que decidi pelo caminho pior, pois ao chegar que ir ao centro, encontrei o primeiro erro, não ter lugar facilmente para estacionar, isso por si só já desanima qualquer cidadão. Mas pensei, sou sorte, vou conseguir, assim não deu outra.

Continuei meu caminho, até me deparar já da calçada, de que as lojas, o mercado e a padaria estavam intransitáveis. Logo lembrei, é Natal tempo de renovação e paciência, mas naquele interim, só queria saber de sombra e água fresca

Ops... Esqueci de avisar de que estamos às vésperas do Natal, e dessa forma, esquecer a loucura do que é Natal.

Ângela Sipolatti
Enviado por Ângela Sipolatti em 20/12/2020
Código do texto: T7140318
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