Ao contar a visita dos magos a Jesus Menino, o evangelho não quis narrar um relato histórico ou um fato jornalístico. Quis mostrar que, desde criança, Jesus se abre aos outros povos e culturas.
A tradição cristã popular criou a tradição de que os magos eram reis e santos. O evangelho não diz nem uma coisa, nem outra. Diz apenas que eles gostavam das estrelas e vieram de longe, do oriente, atrás de uma estrela e em busca do Rei dos judeus que acabara de nascer neste mundo. Eram astrólogos. Sabiam interpretar o sinal das estrelas. Talvez, hoje, a gente deva aprender novamente a ler os sinais que o céu e principalmente a terra, as águas e o ar estão nos dando, os recados que estão nos passando, o grito de socorro que, a cada dia, eles nos transmitem.
Hoje, peço a Deus a graça dele me colocar de novo no caminho dessa busca, em uma viagem permanente, sem seguranças e sem dogmas, sempre aberto ao que vier e capaz de mudar, de evoluir, de ir mais adiante. Agradeço o tanto que já me deu de sinais de seu caminho. Tantas pessoas que me serviram de estrela de Belém e me conduziram ao presépio vivo de nossos tempos. E hoje agradeço especialmente como sempre tenho sido conduzido a Deus pelos irmãos e irmãs de outras religiões e de tradições diferentes da minha e que foram e são para mim hoje os santos reis (e rainhas) magos da vida, do amor e da luz.
A tradição cristã popular criou a tradição de que os magos eram reis e santos. O evangelho não diz nem uma coisa, nem outra. Diz apenas que eles gostavam das estrelas e vieram de longe, do oriente, atrás de uma estrela e em busca do Rei dos judeus que acabara de nascer neste mundo. Eram astrólogos. Sabiam interpretar o sinal das estrelas. Talvez, hoje, a gente deva aprender novamente a ler os sinais que o céu e principalmente a terra, as águas e o ar estão nos dando, os recados que estão nos passando, o grito de socorro que, a cada dia, eles nos transmitem.
Hoje, peço a Deus a graça dele me colocar de novo no caminho dessa busca, em uma viagem permanente, sem seguranças e sem dogmas, sempre aberto ao que vier e capaz de mudar, de evoluir, de ir mais adiante. Agradeço o tanto que já me deu de sinais de seu caminho. Tantas pessoas que me serviram de estrela de Belém e me conduziram ao presépio vivo de nossos tempos. E hoje agradeço especialmente como sempre tenho sido conduzido a Deus pelos irmãos e irmãs de outras religiões e de tradições diferentes da minha e que foram e são para mim hoje os santos reis (e rainhas) magos da vida, do amor e da luz.