JÁ COMPROU SEUS PRESENTES DE NATAL?
Talvez minha abordagem do tempo do Natal seja um pouco diferente da maioria das pessoas, uma visão um pouco saudosista, antiquada, como queiram chamar.
Penso que esta data tão importante para o Cristianismo, seja para muita gente um tempo apenas de consumismo e festa, mas a meu ver tem outro significado. Busco nesta época natalina, um momento de reflexão do que fui, do que sou e do que posso ser, um recomeço, um renascimento, talvez seja isso que me retraia e me deixe um pouco ausente destas comemorações tão tradicionais.
Na verdade mesmo sendo Cristão, ou pertencer a outras religiões ou mesmo agnóstico, Jesus foi um cara a frente de seu tempo, com ideias que já têm mais de dois mil anos e continuam tão atuais que parecem ter sido escritas ontem. Numa sociedade capitalista e de valores digamos, um tanto duvidosos, onde o ter se sobrepõe ao ser com grande vantagem, acredito que isto nos distancie cada vez mais do verdadeiro espírito de Natal.
Conheço várias pessoas que passam por crises de depressão e nervosismo, insatisfação e mal estar durante as festas de final de ano e se recolhem em clinicas, hotéis, pousadas, mosteiros onde as comemorações são bem reservadas.
Lembro um tempo, aqui em Alfredo Wagner, que era costume sair a rua com a família e amigos fazer serenatas, ir na Igreja ver aquelas cenas que se repetem todo ano e que nos tocavam o coração era o programa da maioria das famílias.
Hoje o celular tem que ser de último tipo, o carro tem que ser o da moda, as festas regadas a muita bebida e ostentação. Sei que devemos ter coisas materiais, sonhar com viagens, com prosperidade, mas não podemos de maneira nenhuma esquecer o que realmente tem sentido. Amor, carinho, respeito, valores que nos enriquecem de bens que não tem preço, não se compra um amor verdadeiro, uma amizade, uma família unida e com valores.
Esta sociedade montada em cima de prazeres instantâneos e amores descartáveis tem que entrar em alerta. Precisamos rever nossa conduta, nossa maneira de agir, um Mundo com menos diferenças e com mais compreensão seria um ótimo presente de Natal.
Talvez minha abordagem do tempo do Natal seja um pouco diferente da maioria das pessoas, uma visão um pouco saudosista, antiquada, como queiram chamar.
Penso que esta data tão importante para o Cristianismo, seja para muita gente um tempo apenas de consumismo e festa, mas a meu ver tem outro significado. Busco nesta época natalina, um momento de reflexão do que fui, do que sou e do que posso ser, um recomeço, um renascimento, talvez seja isso que me retraia e me deixe um pouco ausente destas comemorações tão tradicionais.
Na verdade mesmo sendo Cristão, ou pertencer a outras religiões ou mesmo agnóstico, Jesus foi um cara a frente de seu tempo, com ideias que já têm mais de dois mil anos e continuam tão atuais que parecem ter sido escritas ontem. Numa sociedade capitalista e de valores digamos, um tanto duvidosos, onde o ter se sobrepõe ao ser com grande vantagem, acredito que isto nos distancie cada vez mais do verdadeiro espírito de Natal.
Conheço várias pessoas que passam por crises de depressão e nervosismo, insatisfação e mal estar durante as festas de final de ano e se recolhem em clinicas, hotéis, pousadas, mosteiros onde as comemorações são bem reservadas.
Lembro um tempo, aqui em Alfredo Wagner, que era costume sair a rua com a família e amigos fazer serenatas, ir na Igreja ver aquelas cenas que se repetem todo ano e que nos tocavam o coração era o programa da maioria das famílias.
Hoje o celular tem que ser de último tipo, o carro tem que ser o da moda, as festas regadas a muita bebida e ostentação. Sei que devemos ter coisas materiais, sonhar com viagens, com prosperidade, mas não podemos de maneira nenhuma esquecer o que realmente tem sentido. Amor, carinho, respeito, valores que nos enriquecem de bens que não tem preço, não se compra um amor verdadeiro, uma amizade, uma família unida e com valores.
Esta sociedade montada em cima de prazeres instantâneos e amores descartáveis tem que entrar em alerta. Precisamos rever nossa conduta, nossa maneira de agir, um Mundo com menos diferenças e com mais compreensão seria um ótimo presente de Natal.