Natal

Natal dos pobres, Natal dos funcionários da empresa, Natal disso e daquilo. Mas, e o Natal de Jesus? Geralmente o aniversariante é a pessoa mais importante da festa, no entanto, como as pessoas se esquecem de convidar Jesus Cristo para a sua própria festa! Comem, bebem, agridem, gastam rios de dinheiro em nome daquela que é a festa sagrada.

As crianças estão exigentíssimas com os presentes de Natal. Passam o ano todo de olhos vidrados nos meios de comunicação, observando os últimos lançamentos e cobram dos seus pais aquilo que for mais caro, mais sofisticado e moderno para desfilarem na festa magna. Contraste e vazio numa sociedade tão carente da comunhão com Deus! Prega-se uma vida espiritual, mas constroem-se materialistas!

Para muitos, o Natal vai se transformando, ao longo dos tempos, numa festa pagã. É triste a situação de um povo desgarrado e perdido na engrenagem tecnológica, chocando-se com a sua própria fragilidade emocional! Quanto mais se desvendam os mistérios da ciência, mais se descobrem as fraquezas, as angustias e as impossibilidades de resistência ao convite insinuante do mal.

O Natal é um tempo marcado para a reflexão num mundo sem tempo para nada! A lição de humildade representada no cenário de Belém ainda não foi entendida por muitos, apesar de passados mais de dois mil anos. Para uma grande maioria, Cristo ainda está escondido dos herodes que se multiplicaram e como...

Ao invés de se comprometerem com doutrinas e rótulos, que se eduquem filhos para viver o cristianismo. O Natal se transformará na festa de todo dia. O coração será hóspede constante de uma grande paz, sinal da presença inconfundível de Jesus Cristo.

Ivone Boechat
Enviado por Ivone Boechat em 25/11/2014
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