A foto acima é uma cortesia da amiga do RL Nadir D'Onófrio.
A menina dos olhos cor de mel
A menina dos olhos cor de mel mora numa rua com nome de santa de uma vila pobre chamada Esperança, numa cidade do interior.
A menina dos olhos cor de mel quer uma piscina plástica de Natal. Sua mãe está desempregada.
A menina dos olhos cor de mel enviou uma carta para o CDL da cidade e o jornal local publicou sua carta na edição de hoje, junto com a carta de outras meninas e meninos. Todos na esperança de que alguém que tenha dinheiro sobrando se solidarize. A esperança é a penúltima que morre, já falou Eduardo Dusek.
A menina dos olhos cor de mel é uma criança, sonha, deseja, quer ter coisas como toda criança quer ter, quer ter conforto e alegria nesse mundo de Deus. Talvez já tenha uma idéia de Deus e talvez até acredite em Papai Noel.
O que a menina dos olhos cor de mel talvez não saiba, devido aos seus parcos nove anos, é que as pessoas se solidarizam pelos mais diversos motivos, que elas às vezes são tocadas pelas palavras de outras pessoas e daí olham para crianças como elas. Que o bem é uma corrente infinita de amor que se traduz em solidariedade.
Que as palavras dessas outras pessoas são a voz de Deus imantada em seus corações e que se espraiam via sua voz ou escrita, encontrando eco em outros corações que nelas depositam credibilidade, coisa rara hoje em dia, análoga a fé.
Essa voz de Deus concretizada em palavras humanas faz que o Papai Noel exista através das ações dos que nelas acreditam.
Ao ver a filha receber o presente, a mãe disse:
- Viu filha, eu te disse que era para acreditar, que Deus existe!
O Papai Noel está satisfeito, pois como disse um escritor famoso, o presente agrada mais a quem dá do que a quem recebe.
- Eu quando tiver um emprego vou fazer isso também - diz a mãe, emocionada, olhando o contentamento da filha.
O que uma outra menina talvez não vá entender no Natal do ano que vem, devido aos seus parcos nove anos, é que as pessoas se solidarizam pelos mais diversos motivos, que elas às vezes são tocadas pelas palavras e ações de outras pessoas e daí olham para crianças como elas. Que o bem é uma corrente infinita de amor que se traduz em solidariedade.
Tenha um bom Natal junto a seus entes queridos colega de RL.
Se puder, seja solidário com alguém que muito precise.
Deus existe e Papai Noel também pode existir.
Saúde, amor e paz para todos em 2012!
A menina dos olhos cor de mel
A menina dos olhos cor de mel mora numa rua com nome de santa de uma vila pobre chamada Esperança, numa cidade do interior.
A menina dos olhos cor de mel quer uma piscina plástica de Natal. Sua mãe está desempregada.
A menina dos olhos cor de mel enviou uma carta para o CDL da cidade e o jornal local publicou sua carta na edição de hoje, junto com a carta de outras meninas e meninos. Todos na esperança de que alguém que tenha dinheiro sobrando se solidarize. A esperança é a penúltima que morre, já falou Eduardo Dusek.
A menina dos olhos cor de mel é uma criança, sonha, deseja, quer ter coisas como toda criança quer ter, quer ter conforto e alegria nesse mundo de Deus. Talvez já tenha uma idéia de Deus e talvez até acredite em Papai Noel.
O que a menina dos olhos cor de mel talvez não saiba, devido aos seus parcos nove anos, é que as pessoas se solidarizam pelos mais diversos motivos, que elas às vezes são tocadas pelas palavras de outras pessoas e daí olham para crianças como elas. Que o bem é uma corrente infinita de amor que se traduz em solidariedade.
Que as palavras dessas outras pessoas são a voz de Deus imantada em seus corações e que se espraiam via sua voz ou escrita, encontrando eco em outros corações que nelas depositam credibilidade, coisa rara hoje em dia, análoga a fé.
Essa voz de Deus concretizada em palavras humanas faz que o Papai Noel exista através das ações dos que nelas acreditam.
Ao ver a filha receber o presente, a mãe disse:
- Viu filha, eu te disse que era para acreditar, que Deus existe!
O Papai Noel está satisfeito, pois como disse um escritor famoso, o presente agrada mais a quem dá do que a quem recebe.
- Eu quando tiver um emprego vou fazer isso também - diz a mãe, emocionada, olhando o contentamento da filha.
O que uma outra menina talvez não vá entender no Natal do ano que vem, devido aos seus parcos nove anos, é que as pessoas se solidarizam pelos mais diversos motivos, que elas às vezes são tocadas pelas palavras e ações de outras pessoas e daí olham para crianças como elas. Que o bem é uma corrente infinita de amor que se traduz em solidariedade.
Tenha um bom Natal junto a seus entes queridos colega de RL.
Se puder, seja solidário com alguém que muito precise.
Deus existe e Papai Noel também pode existir.
Saúde, amor e paz para todos em 2012!