Ofensa verbal, cadeirada fatal!
No palco do debate,
Tudo parecia normal,
Até que veio Datena,
Com a cadeirada fatal.
Marçal, sem esperar,
Ficou todo atrapalhado,
E o debate, que era sério,
Virou circo improvisado!
Mas o que dizer, meu povo,
Dos debates de eleição?
Já não tem mais proposta,
Só xingamento e confusão.
É "fake news" pra todo lado,
E a política, tão bagunçada,
Fica só no ataque baixo,
Esquecendo a caminhada.
Datena, com seu tempero,
Mostrou que não leva desaforo,
Pegou a cadeira na mão,
Fez do palco um estouro.
Marçal caiu no chão,
O levaram pro hospital,
E a gente que assistia,
Só ria do surreal.
Propostas? Nem se fala,
Viraram lenda no passado,
Hoje é guerra declarada,
Cada um mais revoltado.
Ao invés de discutir,
De melhorar a nossa nação,
Só resta troca de ofensas,
E a tal da agressão.
Então fica aqui o aviso,
Pra quem vota consciente,
Olho vivo no debate,
Pra ver quem é mais decente.
Que a política não vire show,
Com cadeirada no final,
Que venham as propostas boas,
Pra São Paulo, afinal!