O guzerá de Humberto

Na madrugada fiz versos para o touro do poeta Danilo Teixeira, depois me lembrei que já havia feito algo parecido. Foi em maio último, contando um pouco da história do touro de um outro amigo, e colega de filatelia Humberto Pignataro:

Ele chegou no cercado

Metido a reprodutor

Cada fêmea, já olhou

Com a cara de tarado.

Boi de porte raciado

O seu dono percebeu

Que não era um "plebeu"

Já previu bom dividendo

E as vacas tudo querendo

Ser mãe de bezerro seu.

Mote e versos de Chico Potengy.

Em 11 de maio de 2022.

chico potengy
Enviado por chico potengy em 14/09/2024
Código do texto: T8151183
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