O guzerá de Humberto
Na madrugada fiz versos para o touro do poeta Danilo Teixeira, depois me lembrei que já havia feito algo parecido. Foi em maio último, contando um pouco da história do touro de um outro amigo, e colega de filatelia Humberto Pignataro:
Ele chegou no cercado
Metido a reprodutor
Cada fêmea, já olhou
Com a cara de tarado.
Boi de porte raciado
O seu dono percebeu
Que não era um "plebeu"
Já previu bom dividendo
E as vacas tudo querendo
Ser mãe de bezerro seu.
Mote e versos de Chico Potengy.
Em 11 de maio de 2022.