Danada dor do luto
A danada dor do luto
As vezes não se controla
Sem ter nada que consola
Ela vem dum jeito bruto
E na mente deixa um fruto
Duro igual soco na cara
Pois quando a morte separa
Só fica a boa lembrança
E uma ponta de esperança
De um reencontro, tomara!