PRISCILA PONTE PRETA
Priscila é a PH
Ponte Preta do passado
Priscila House é a casa
Péssimo som que tocado
Precisam de baita gritaria
Para jovens na confraria
Permitirem ser desejados.
PH Pecado Horrível
Pro surto que se procura
Parece um lapso místico
Fitando qualquer loucura
Para teu livre desgosto
Postando seu lindo rosto
Passas ter larga tontura.
PH é Pobre Homem
Plantado naquela sala
Pinguço se ver valente
Pra mostrar que tem bala
Passageiro sem perfume
Perdedores de costume
Pro mau cheiro que exala.
PH, Plebe Humana
Plebeus numa discoteca
Protestantes protestam
Pelo preço da bisteca
Para moças aventureiras
Patricinhas verdureiras
Poucos roncos na soneca.
PH Planta Hortaliça
Plantada na juventude
Porque seus donos prezam
Pela virtual atitude
Predicados de maus tratos
Pelourinho dos retratos
Preenchem vicissitudes.
PH é Pena Heroica
Picotada nesses sonhos
Pregões no setor festivo
Parvos olhares tristonhos
Promessas são mais constantes
Pros jovens bem elegantes
Pelos filhos tão medonhos.
PH Pede Honrarias
Por povo que se castiga
Pro jovem que se procura
Pra vida que se intriga
Pinotes de baita euforia
Pegando qualquer titia
Pulam no caos duma briga.
PH Público Honesto
Pro povo se divertir
Pra aquele jovem tão triste
Por certo já quis sentir
Profunda embriaguez
Preferida do freguez
Pingas que vão refletir.
PH Peça Humorística
Por se dizer tão repleta
Periféricos momentos
Pelas doses dum atleta
Pedaços de detratores
Pingado dos infratores
Plano que não se completa.
Pessoal do PH
Pare pra se redimir
Pedaços de massa frita
Para você consumir
Pegue o canudo, dê gole
Por favor não nos amole
Peça tudo e vá dormir.
Para beber pelo ganho
PH sempre prospera
Promove suas ofertas
Pras bocas de toda fera
Paixão um tanto confusa
Pegadas dentro da blusa
Porém já se desespera.
Preâmbulo discrepante
PH já se levantou
Parece festa sem luz
Parque que nunca cantou
Pense no mundo feliz
Pra vida vir da raiz
Pro riso que se gastou.
Para descobrir quais letras
Precisam de explicações
PH é um deslocamento
Pra futuras emoções
Peregrinos movimentos
Postulantes sentimentos
Pisam frágeis corações.
Pessoas que têm amigos
Postam em seus calendários
Posições de festas longas
Preferem ser sedentários
Prontos numa bebedeira
Pedem qualquer saideira
Planejam os seus salários.
Parado lá vem o trem
Para matar seu desejo
Plataformas de sucesso
Profanam simples cortejo
Precisando desses temas
Perfeitamente dilemas
Pervertidos que protejo.
Perseverança não falta
Perplexos nunca vão ser
Processo qualquer leitor
Pleno de vasto saber
Pragmáticos? Somos sim
Pra festa chegar no fim
Propondo não mais beber.
Peste é um apelido
Prático de se dizer
Pacientemente o bar
Problematiza o fazer
Pelo sentido da dança
Pira querendo biodança
Passando para o lazer.
Piscam os garçons cansados
Pescando a gargantilha
Por onde passa o som
Perpassam a nossa trilha
Pelo caminho de volta
Pessoal doido se revolta
Prova a dupla mãe e filha.
Partir no som do destino
Parece com coisa estranha
Pedras se sentem tão bem
Padecendo toda manha
Pueris dos restaurantes
Permissíveis intratantes
Penhores de vasta banha.
Peleja frequentadores
Provando dos dissabores
Paladares submetidos
Pela luz dos refletores
Pais até se surpreendem
Porque não compreendem
Pelos ditos condutores.
Precisam ter a ciência
Palavra por vezes dita
Por mais que o tempo vá
Padrões ficam na desdita
Perdas são vivenciadas
Pelas trilhas mal traçadas
Pela cachaça maldita.
Prédios em vis construções
Prontos para as festanças
Percursos distantes são
Pluralismo de esperanças
Professores suportam
Porque os vícios não importam
Planejar colher as lanças.
Poucas palavras são férteis
Para discutir mistérios
Pratos completos de vinho
Pesam nossos critérios
Por mais que haja chuva
Provam o doce duma uva
Pulam sem os impropérios.
Plante a boa semente
Para germinar bons frutos
Pegue seus frangalhos toscos
Porque choram todos brutos
Pague tudo que comprou
Pelo bem que te sobrou
Para poder ter usufrutos.
Por mais que saibamos
Permitir entrar intrusos
Para essas contemplações
Pautam seus costumes e usos
Pelo que não entendemos
Pelo que nunca sabemos
Planos deles são confusos.
Prudência é bom se ter
Prudentes devem cantar
Privilégio em cada etapa
Proezas que vão plantar
Patéticos nas esquinas
Paqueram lindas meninas
Prazos que vão decantar.
Permanentemente riso
Presságio duma revenda
Porque as drogas serão
Parâmetro dessa venda
Pixotes e molecagens
Pivetes e sacanagens
Prometem ver encomenda.
Público de toda Jampa
Pratica as diversões
Protesta seus familiares
Prosseguem as pretensões
Prantos de vários seres
Passos de tantos dizeres
Pioram essas ilusões.
Povo descrente é mais
Provado nas brincadeiras
Pelo que se tem nas festas
Poses são mais verdadeiras
Presságios de beberrões
Pelos roncos dos carrões
Postam suas baladeiras.
Pedantes , quantos casais
Praticam música lenta
Pegam sinais mais frequentes
Pondo a mão não violenta
Preguiçosos vivem rindo
Pro riso ficar mais lindo
Provando qualquer pimenta.
PH, é Priscila House
Preste atenção nos dançantes
Para não sofrer seus pares
Pernósticos elegantes
Pedidos são ofertados
Pelos votos apertados
Preenchendo seus gigantes.
Priscila House é casa
Permanente liberdade
PH é este o nome
Passado na sociedade
Palavra house é casa
Pra quem quer pisar na brasa
Pra jovens na puberdade.
Provavelmente senhores
Proprietários da casa
Priscila House faz festa
Pisam os jovens na brasa
PH todas câmeras ligadas
Pras famílias recantadas
Pras cinzas criarem asa.