AO TRABALHADOR DO CAMPO #M#
PS: Agradeço a poetisa, Ana Pujol, o convite para participar desse cordel.
1
Saúdo o homem do campo
O trabalhador rural
Que cuida a terra co'amor
Pesado labor braçal
Na luta cedo começa
No despertar matinal
2
Cada um no seu ofício
Do patrão ao lavrador
Tem também o vaqueiro
E quem dirige o trator
Mas todos são importantes
Cada qual com seu valor
3
Acorda co'o sol nascente
Ouvindo o canto do galo
Seu labor de sol a sol
Sem direito a intervalo
Vai até o sol poente
Quase sem nenhum regalo
4
Assim é o agricultor
Que cuida da plantação
Põe nos pés seu currulepe
Da enxada lança mão
Co'as sementes pro plantio
Vai cumprir sua missão
5
Com a enxada nas costas
As vezes segue sozinho
Outras vezes vão em bando
Sempre a pé pelo caminho
Aguardam com paciência
A chuva vir de mansinho
6
Traz no peito a esperança
Sempre feliz e animado
Aduba, semeia e planta
Preparando o seu roçado
Pelos caminhos dos pastos
A tarde ele ajunta o gado
7
Se o ano é bom de inverno
Ele colhe com fartura
Levanta a mão e agradece
Por essa feliz ventura
Na mesa não vai faltar
Feijão, o milho, a verdura
======================
MEMORIAL Recantista # eu apoio#
Escritores do Recanto das Letras que deixaram saudade (*)
Acesse suas respectivas escrivaninhas, clicando em:
https://coletivomemorialrecantistainclusivo.prosaeverso.net/visualizar.php?idt=7937154
Que vivam na Paz, na Luz, na nossa memória afetiva e literária.
Visitem seus textos, amigos
PS: Agradeço a poetisa, Ana Pujol, o convite para participar desse cordel.
1
Saúdo o homem do campo
O trabalhador rural
Que cuida a terra co'amor
Pesado labor braçal
Na luta cedo começa
No despertar matinal
2
Cada um no seu ofício
Do patrão ao lavrador
Tem também o vaqueiro
E quem dirige o trator
Mas todos são importantes
Cada qual com seu valor
3
Acorda co'o sol nascente
Ouvindo o canto do galo
Seu labor de sol a sol
Sem direito a intervalo
Vai até o sol poente
Quase sem nenhum regalo
4
Assim é o agricultor
Que cuida da plantação
Põe nos pés seu currulepe
Da enxada lança mão
Co'as sementes pro plantio
Vai cumprir sua missão
5
Com a enxada nas costas
As vezes segue sozinho
Outras vezes vão em bando
Sempre a pé pelo caminho
Aguardam com paciência
A chuva vir de mansinho
6
Traz no peito a esperança
Sempre feliz e animado
Aduba, semeia e planta
Preparando o seu roçado
Pelos caminhos dos pastos
A tarde ele ajunta o gado
7
Se o ano é bom de inverno
Ele colhe com fartura
Levanta a mão e agradece
Por essa feliz ventura
Na mesa não vai faltar
Feijão, o milho, a verdura
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Que vivam na Paz, na Luz, na nossa memória afetiva e literária.
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