A poesia de Eudes Medeiros e de Chico Potengy
Cada verso que faço conta a história
De desprezo saudade e solidão
Da mulher que feriu meu coração
E mudou toda a minha trajetória
Mesmo assim guardo tudo na memória
Pra depois não sofrer decepções
Lembro tudo nas letras das canções
Quando escrevo contando meu passado
Um poeta que foi abandonado
Em seus versos traduz desilusões.
Mote: Maria Willima
Glosa : Eudes Medeiros.
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Vivo agora na casa dos sessenta
Relembrando um tempo de emoção
Já não creio em reza, ou oração
Minha vida tem sido uma tormenta.
Cada dia a saudade só aumenta
Meu espírito sofrendo frustrações
E meu corpo somando alterações
Por um erro que fiz em meu passado
Um poeta que foi abandonado
Em seus versos traduz desilusões.
Versos de Chico Potengy
Mote de Maria Willima
Em 16 de julho de 2024.