ZÉ PREÁ NO INFERNO

ZÉ PREÁ NO INFERNO

A vocês deixo essa história

Entre o bem e o mal

Contada por Zé Preá

Que é um pé de vendaval

Nos versos da poesia

Que escrevo no meu quintal

Zé Preá foi iludido

E no inferno o "nego" entrou

Onde foi bem acolhido

Pelo "cão" que o adotou

Dizendo; seja bem vindo

Aqui você é doutor

O "nego" se impougou

E ao inferno desceu

Sentou-se em uma mesa

De um capeta amigo seu

Que disse; bem vindo amigo

O inferno é todo seu

Zé Preá todo enpolgado

Pensando no que fazer

Disse logo pro diabo

Hoje, só quero lazer

Beber com mulher bonita

E ter uma noite de prazer

O "nego" tomou cachaça

De tudo ele bebeu

Bebeu com a mulher cão

Do "cabueta" esqueceu

E quando o cão descobriu

O inferno estremeceu

O cão fechou as portas

E a fornalha acendeu

No tribunal do crime

Que o "nego" não cometeu

Assim disse; o advogado

Do PT José Dirceu

Mas o cão ficou nervoso

E quebrou tudo no pau

Disse ao advogado

Que a defesa é normal

Mas é falso o testemunho

E o argumento é imoral

Zé Dirceu fez um apelo

Ao Alexandre do Mal

Pra soltar o "nego" tinhoso

E fechar o inferno no pau

Com a velha canetada

Do Supremo Tribunal

Zé Preá ficou famoso

Como um pé de ventania

Enfrentou o cão na festa

E disso, o cão não sabia

Que o seu advogado

É o rei da tirania

Não sei de onde saiu

E como aqui, ele chegou

Esse "nego" é uma entidade

Disse ser um imperador

Zé Preá nunca mentiu

Mas o diabo, ele enganou

VERIANO DIAS

Em, 14 de fevereiro de 2024

Veriano Dias
Enviado por Veriano Dias em 14/02/2024
Reeditado em 26/03/2024
Código do texto: T7998785
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