"Quem vive de desistência/Nunca soube o que é viver."
Dou murro em ponta de faca
Em todo dia da vida
Nessa lida bem sofrida
"Chuto é o pau da barraca!"
Não me segura, a catraca
Eu vou, correndo, colher
As flores, do amanhecer
E rezo com veemência:
"Quem vive de desistência,
*Nunca soube o que é viver."
Mote: Risollene Santos
Glosa: Alaíde Souza Costa
Aracaju-SE