# M #
MOTE:
A arte limpa de nossa alma
Toda poeira do dia
( Picasso)
Esse mundo que vivemos
Cobra muito e dá pouco
O solo que nós pisamos
É quase um calabouço
É Preciso muita calma
Não perder a fidalguia
A arte limpa de nossa alma
Toda poeira do dia.
A vida é um Deu nos acuda
Vivemos de provação
Tanta coisa absurda
Cai sobre nós de montão
Só uma cousa me acalma
Viajar na poesia
A arte limpa de nossa alma
Toda poeira do dia
O mundo está perdido
Tem guerra pra todo lado
O homem estarrecido
Da vida sendo privado
No peito um verso clama
Escreve com maestria
A arte limpa de nossa alma
Toda poeira do dia
A ciência avançando
Há muita tecnologia
A vida se prolongando
E em muitos a nostalgia
Sofrimento que desalma
Provoca taquicardia
A arte limpa de nossa alma
Toda poeira do dia
A natureza se vinga
Ataca sem piedade
Em todos o mal respinga
Não tem sexo nem idade
Arrasta muitos na lama
Se mostrando arredia
A arte limpa de nossa alma
Toda poeira do dia
MOTE:
A arte limpa de nossa alma
Toda poeira do dia
( Picasso)
Esse mundo que vivemos
Cobra muito e dá pouco
O solo que nós pisamos
É quase um calabouço
É Preciso muita calma
Não perder a fidalguia
A arte limpa de nossa alma
Toda poeira do dia.
A vida é um Deu nos acuda
Vivemos de provação
Tanta coisa absurda
Cai sobre nós de montão
Só uma cousa me acalma
Viajar na poesia
A arte limpa de nossa alma
Toda poeira do dia
O mundo está perdido
Tem guerra pra todo lado
O homem estarrecido
Da vida sendo privado
No peito um verso clama
Escreve com maestria
A arte limpa de nossa alma
Toda poeira do dia
A ciência avançando
Há muita tecnologia
A vida se prolongando
E em muitos a nostalgia
Sofrimento que desalma
Provoca taquicardia
A arte limpa de nossa alma
Toda poeira do dia
A natureza se vinga
Ataca sem piedade
Em todos o mal respinga
Não tem sexo nem idade
Arrasta muitos na lama
Se mostrando arredia
A arte limpa de nossa alma
Toda poeira do dia