A TÔNICA DE ÉOLOS
O vento que não é brisa,
de supetão, não avisa,
sopra mais forte à guisa
de arribar seu vestido.
A moça, não mais menina,
abraça a veste, se inclina
e de pronto vaticina:
— Eolos, deus inxirido!
(Eu de vela aberta no "Vento Praieiro" da toada certa de Valdir Loureiro.)
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