Flor de cactos

Tenho medo do meu ego

De excesso de confiança

Não quero matar em mim

A inocência da criança

Que não hesita em chorar

Não cansa de perguntar

E nunca perde a esperança.

 

Tenho medo da alegria

Eu digo em excesso, enfim

Gosto de experienciar

Toda dor que trago em mim

Pois quero aprender sofrendo

Também sorrindo e vivendo

Cheiro cactos e jasmim.

 

Jessé Ojuara e Tânia Castro (Estrofe 1)
Enviado por Jessé Ojuara em 13/07/2023
Código do texto: T7835796
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