NUM MOTE VOU ME APEGAR
A ESPERANÇA NUNCA MORRE
Me fizeram um convite
Para um mote discorrer
Logo me veio a gastrite
Pensando em como fazer.
Mestre Google vou içar
Ele sempre me socorre
Num mote vou me apegar
A esperança nunca morre.
Oh, meu santo Zé Limeira
Vem me ajudar nessa luta
Com sua rima certeira
Fácil ganho essa disputa.
Mas se você não baixar
Desistir não me ocorre,
Num mote vou me apegar
A esperança nunca morre.
Sou tua fã, nobre vate
Ó, poeta do absurdo!
Dizem qu'és um disparate
Eu discordo disso tudo.
Não tem como te negar
Tua fama ainda corre
Num mote vou me apegar
A esperança nunca morre.
Belos versos vou captar
Pro meu poema porreta
Na inspiração vou voar
Provocar grande retreta.
E se alguém me reprovar
A poesia recorre
Num mote vou me apegar
A esperança nunca morre.
Não me façam de fantoche
O meu pavio é curto
Não aceito esse deboche
Entro num curto-circuito
Mando tudo se lascar
Depois vou tomar um porre
Num mote vou me apegar
A esperança nunca morre.
Sou filha de um menestrel
Mas não sou um grande vate
Hoje ele está lá no céu
Eu não herdei a sua arte.
Ao cordel vou me ajustar
Minha veia ele percorre
Num mote vou me apegar
A esperança nunca morre.
A ESPERANÇA NUNCA MORRE
Me fizeram um convite
Para um mote discorrer
Logo me veio a gastrite
Pensando em como fazer.
Mestre Google vou içar
Ele sempre me socorre
Num mote vou me apegar
A esperança nunca morre.
Oh, meu santo Zé Limeira
Vem me ajudar nessa luta
Com sua rima certeira
Fácil ganho essa disputa.
Mas se você não baixar
Desistir não me ocorre,
Num mote vou me apegar
A esperança nunca morre.
Sou tua fã, nobre vate
Ó, poeta do absurdo!
Dizem qu'és um disparate
Eu discordo disso tudo.
Não tem como te negar
Tua fama ainda corre
Num mote vou me apegar
A esperança nunca morre.
Belos versos vou captar
Pro meu poema porreta
Na inspiração vou voar
Provocar grande retreta.
E se alguém me reprovar
A poesia recorre
Num mote vou me apegar
A esperança nunca morre.
Não me façam de fantoche
O meu pavio é curto
Não aceito esse deboche
Entro num curto-circuito
Mando tudo se lascar
Depois vou tomar um porre
Num mote vou me apegar
A esperança nunca morre.
Sou filha de um menestrel
Mas não sou um grande vate
Hoje ele está lá no céu
Eu não herdei a sua arte.
Ao cordel vou me ajustar
Minha veia ele percorre
Num mote vou me apegar
A esperança nunca morre.