Ei, mãe!
Naquele quatro de junho
foi a nossa despedida,
ano de dois mil e doze.
Que falta faz mãe querida
receber o teu abraço
e na poesia que faço
procuro seguir a vida.
Com a mensagem recebida
e a força do teu amor
que sempre me impulsionam.
Trajetória com valor
em cada dedicação
onde a fé e a emoção
iluminaram o labor.
Agradeço, Zezé
🙏🌹