ALEGRIA DE VIVER NA ROÇA

Quando eu vivia na roça,

Trabalhava no dia a dia,

Com as mãos cheias de calos,

Mostra que o serviço é pesado,

Mesmo assim eu não desistia.

Usava uma estrovenga,

Para ir roçando os matos,

E quando estava sequinhos,

Encoivarava e queimava,

Pra quando chegasse a chuva,

Já está pronto o roçado.

Com a terra bem molhada,

Começavam as plantações,

De feijão milho e mandioca,

Macaxeira e batata doce,

Café, cana e bananeira,

Além de muitas verduras,

Que quando era na colheita,

Unia as grandes multidões.

A alegria de viver na roça,

Eram as boas aventuras,

Que a gente conquistava,

Olhando as belas plantações,

E quando chegavam as festas,

A gente visitava os amigos,

E conquistando um amor,

Vivia uma grande ternura.

Autor: Orlando Santos

Em, 13 de maio de 2023

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Enviado por santosorlando em 13/05/2023
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