Moedas e carpas
Loba em pele de uma ovelha,
sempre pode lhe enganar.
Também lhe ludibriar.
Ela nem fica vermelha.
Você confia e ajoelha.
Na primeira aparição,
ela usou religião.
Mente muito a salafrária.
A bonitinha ordinária,
quer governar a nação.
E Me check lá no jornal,
a estória das moedinhas.
Também das pobres carpinhas
É notícia surreal,
roubo e crime ambiental.
Maquiavélica ação.
Peixe vindo do Japão,
foi condenado por pária.
A bonitinha ordinária
quer governar a nação.
Tem DNA comprovado,
a maldade tá no sangue.
Melhor diria na gangue
Pesquise só o legado,
um histórico afamado.
Tem 171 e infração,
tráfico e corrupção
Vida bastante arbitrária.
A bonitinha ordinária,
quer governar a nação
Ela pousou de santinha,
senhora de bom costume.
Tem feia cor o seu lume.
Pra pagar de boazinha,
já fez cara de Amelinha.
Mas fora do palco irmão,
demostra a real versão:
Feia, vil e autoritária.
A bonitinha ordinária,
quer governar a nação.
A minha avó me ensinou,
quando erra não é sandice.
Insistir que é maluquice.
Nossa história já provou.
Quem insistiu comprovou
Por pratica ou Inação,
viu dor e conspiração.
Sofreu a clase operária.
A bonitinha ordinária,
quer governar a nação.
A bandeira nunca muda:
Lar, família e moral.
Uma mentira ancestral.
Eu peço que não se iluda,
com mitos e o deus me acuda.
Que lhe ilumine a razão,
expulsem a enganação.
Dispam falsa indumentária.
A bonitinha ordinária,
quer governar a nação.
Obs: imagem de Cris Vector