O MENINO BONZINHO
Eu conheço bom menino
Que sente bem estudar
Mora com sua família
Que tem amor para dar
É super inteligente
E só pretende passar.
Passar ligeiro por média
Para ter aprovação
Tirando bonitas notas
No valor educação
Ele pensa se formar
E ser grande cidadão.
Cidadão é responsável
Para servir o País
Estudante de valor
Sendo mais do que feliz
Vive só fazendo bem
Ele mesmo é quem diz.
Diz gostar da professora
Que é mestra do sorrir
Tem na comunicação
Um prazer de permitir
O menino é leitor
E já sabe construir.
Construir os belos versos
Recitando bem bonito
É sabido como tantos
Sem precisar dar um grito
Em Português é a fera
E segue porém seu rito.
Rito dessas amizades
Que fazemos em escola
O menino tem ternura
E jamais fez uma cola
Vive para tirar dúvidas
E também gosta de bola.
Bola nesses intervalos
Que chamamos de recreio
O menino bom de jogo
Brinca sem ter aperreio
Seu time é campeão
E sempre joga no meio.
Meio de vida tem tantos
Que lutam são vencedores
O menino é exemplo
Vivente de tantas dores
Sabe do seu compromisso
Nesta terra de doutores.
Doutores nas profissões
É fase sem ter escrita
Precisamos estudar
Vencendo toda desdita
Não é só de brincadeira
Em frase que já foi dita.
Com tanta palavra dita
O menino vai sorrindo
Trocando tantos saberes
As construções vão surgindo
No toque do seu recado
Todos vão se permitindo.
Permitindo falar tudo
Sem lhes causar ostracismo
Nesses livros encontramos
A terra no paisagismo
Matemática é massa
Nesse tal metabolismo
Sentimento de menino
É por demais prazeroso
Sentindo tudo de bom
Não pode ser orgulhoso
O menino no brincar
Afasta do pabuloso.
Pabuloso não é bom
Nunca defende mentira
Gosta de fazer estudo
E pra bondade se mira
Quando precisa falar
Toda voz logo suspira.
Suspira querendo bem
E na sala vem fazer
Exercícios dessa mestra
Pros resultados obter
Divide sua merenda
Na questão sobreviver.
Sobreviver é o tema
Desse menino sabido
Explica cada detalhe
De como ser aguerrido
Nas situações do pátio
Ele é tão bem querido.
Querido sem distinção
Todos lhe querem por perto
Ele traz felicidade
Com coração bem aberto
O menino é brilhante
Mesmo vendo seus incertos.
Incertos por certas vezes
Que vão cruzar os destinos
O menino não responde
No saber dos nordestinos
Escolares dessas classes
Nos ares dos matutinos.
Matutinos fazem parte
Deste menino bondoso
Que carrega no seu peito
Um olhar estudioso
Colaborados de tantos
De pensar bem vigoroso.
Vigoroso nessa vida
De profundas atitudes
Dizem as benditas línguas
Ele tem grandes virtudes
O menino é um sábio
No saber das plenitudes.
Plenitudes são fagulhas
Que detém inteligência
O menino tem prazer
Estuda pela ciência
Concentrando nas pesquisas
Na questão da coerência.
Coerência nós devemos
Ter com um mundo melhor
O menino numa mesa
Desperta todo suor
Admirando bons projetos
Não sofrendo no pior.
O pior não vem na mente
Para poucos nesse mundo
O menino sabe temas
No mapa do giramundo
Assume dar as respostas
Nos estudos ir mais fundo.
Fundo não será abismo
Quando tantos queriam
O resultado de tudo
De nada saberiam
O menino consolando
Tudo que pretendiam.
Pretendiam tantas ordens
Naquela sala repleta
Desses meninos brincantes
Nos sonhos de bicicleta
As meninas são felizes
Estudar é sempre meta.
Meta difícil estuda
Qualquer do comportamento
Seja desses vários níveis
Que livra do sofrimento
Estudantes estudam
Pra vencer qualquer tormento.
Tormento não é lisura
Trabalho é mais que lida
Menino tem liberdade
Não é veia ressentida
Gosta de ver esse mundo
Na razão da sob medida.
Medida tem a vantagem
O menino pensa ser
Gente decente do bem
Na virtude bem viver
Amigos tem as escolhas
Conselhos pra renascer.
Renascer é a palavra
Que cabe numa cabeça
Meninos discutem casos
Bondade que se mereça
Colaborando na sala
Sem que ninguém aborreça.
Aborreça nas posturas
Tantas delas são quebradas
O menino tem futuro
E gosta de dá risadas
Admira querer o bem
Na vida sem as mancadas.
Mancadas fazem complô
Nesta tal sociedade
O menino é bonzinho
Nunca pela crueldade
Estuda num ambiente
Tem regra de qualidade.
Qualidade é ensino
Que faz toda diferença
Numa sala de meninos
Aprender não tem ofensa
Os meninos e meninas
Fazem do valor a crença.
Crença no que são capazes
De pensarem no futuro
Trabalhando no presente
São traços em cada muro
Pinturas que se mostram
O vencer sem ter apuro.
Apuro é tão normal
Que nunca mais se comenta
Escolas que são notáveis
Em tantas ninguém aguenta
A simplicidade faz
Não mais querer mais tormenta.
Tormenta é a palavra
Que não cabe nunca mais
O menino representa
Aquele gosto de paz
Naquela sala saudável
Estudar lhe satisfaz.
Satisfaz naquela mesa
Dividir nossa cadeira
Tantos passarão por ela
Sabendo da brincadeira
Aprender toda lição
Sem querer dar a rasteira.
Rasteira não é bem vinda
Menino é estudante
Foi dizendo para turma
É tão bom seguir avante
Por mais simples que sejamos
Devemos ir adiante.
Adiante sem temor
Nas questões familiares
Que fomos sendo sujeitos
Por razões dos nossos lares
O menino é feliz
Nestes versos populares.
Populares são sensatas
Pessoas desse recinto
As aulas são divertidas
E como criador sinto
Que meninos são mistérios
Na tela que sempre pinto.
Pinto toda belezura
Deste menino bonzinho
Que sempre compreendeu
O cantar do passarinho
Vivendo querendo bem
Nas folhas do caderninho.
Caderninho de menino
Em traços de gerações
O cordel quis confirmar
Nos temas das emoções
Estudar com toda turma
Na maior das sensações.