AINDA BEM QUE A MORTE NÃO É SELETIVA
Tentou tocar no caixão
De uma rainha já morta
Levou um grande empurrão
Caiu de costela torta
Ainda bem que para a morte
Não há riqueza nem sorte
A todos ela abre a porta.
JOEL MARINHO
AINDA BEM QUE A MORTE NÃO É SELETIVA
Tentou tocar no caixão
De uma rainha já morta
Levou um grande empurrão
Caiu de costela torta
Ainda bem que para a morte
Não há riqueza nem sorte
A todos ela abre a porta.
JOEL MARINHO