Cordel do Bozo Genocida
Cordel do Bozo Genocida
Meus amigos brasileiros
Prestem muita atenção
Pois subiu para o Governo
Um fascista filho do Cão
E ainda tem a ousadia
De dizer que é Cristão.
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Não pensei que esse Seboso
Ia tantos enganar
Com o papinho furado
Da família consagrar
E ideologia de gênero
Que em canto nenhum há.
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Ele só fala asneiras
Deus tenha misericórdia
Pense num homem carregado
Do Espírito da Discórdia
Briga até com aliados
Com ele não tem concórdia.
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Num dia ele diz que sim
E no outro ele diz que não
Não se cansa de mentir
É um velho fanfarrão
Não está valendo um peido
Muito menos um tostão.
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Nas suas lives diárias
Para os bobos de plantão
Diz ser Rei da Honestidade
Com pavor a corrupção
Mas, por trás às escondidas
Com ladrão tem comunhão.
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Nos tempos de Pandemia
Ele insiste e opina
Oferece a todo mundo
Um tal kit cloroquina
Mostrando ser inimigo
Da ciência e medicina.
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E quando a Covid-19
Veio o Brasil assolar
Ele disse um "e daí?"
Para da nação debochar
E pior que tudo isso
É defensores dele achar.
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A ONU se compadeceu
De cada cidadão brasileiro
E indo na contramão
Ele disse que "não era coveiro"
Se escarneceu de nossa dor
Pense num bicho fuleiro.
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Enganou e ainda engana
Uns cabra meio aluado
Que ganhou de nós a alcunha
De Bolsomínio ou Gado
Mistura de doido e fanático
um bando obsecado.
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Difícil de acreditar
Mas é um fato concreto
Quanto mais a gente alerta
Para esse povo ficar esperto
Mais todo o mundo está errado
E só o Bozo está "certo".
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Vira e mexe alguém descobre
Coisas bem escondidinhas
Como um vício da família
Em desvios e rachadinhas
Tem funcionários fantasmas
E outros contos das carochinhas.
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De sigilo de cem anos
E outros escândalos mais
O Genocida e sua família
Do pior ainda é capaz
São cinquenta e um imóveis
Comprados com vivos reais!
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Ele é o típico valentão
Tipo Galo Garnizé
Grita, xinga e ameaça
Quando a repórter é mulher
E seu chiqueirinho de doidos
O glorifica de pé.
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Todo dia é uma coisa
Pense na febre do rato
"Tô cagando" para a CPI
Disse ele em mais um ato
Mas, toda sua vida política
Foi um verdadeiro cagaço.
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Neste país ainda chamam
Político vagabundo de "mito"
Estragando de uma vez
Um substantivo tão bonito
Transformando-o em adjetivo
Para esse ser maldito.
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E para completar
Tamanha contradição
Bolsonaro gosta de dizer
Por aí que é machão
Mas, no fundo nós sabemos
Que é Tchutqchuca do Centrão.
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Nosso país hoje vive
Miséria que não tem nome
Esse traste nos fez voltar
Pro tal mapa mundial da fome
Todo dia aumenta os preços
E o salário logo some.
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E a "Marcha para Jesus"?
Meu Deus! Que vergonha danada
Antes era para Cristo
Hoje está contaminada
Levam até arma gigante
Eita! Gente alucinada!
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Desgraça com Bolsonaro
Só presta se não for pouca
Pense num bicho febrento
Triste das costela oca
Não fala nada que se aproveite
Parece que o ânus é na boca.
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E pensando comigo mesmo
Chego a tal conclusão
Quem ainda defende o Peste
Ou é burro ou tem má intenção
Porque depois de tudo que ele fez
Não merece compaixão.
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Vou me despedindo agora
Com amor no coração
Esperança renovada
Olho aberto e pé no chão
Não seremos enganados
Nesta próxima eleição.
Professor Leandro Souza
Professor e Poeta.
Professor de Língua Portuguesa; Língua Inglesa; Literatura; Redação; Educação Física. Pedagogo e Psicopedagogo. Pós Graduado em Língua Portuguesa e Literatura; Metodologia de Ensino de Língua Inglesa; Psicologia e Educação Especial.
P.S. "Os erros gramaticais e de concordância são propositais para manter a essência do Cordel."