ALTAR DE SALOMÃO
Altar de Salomão
Tem a força que tudo move!
É o ponto a gera a energia!
E a força da luz primeira,
Como tal é a luz do dia.
A modular nos degraus!
Da força desta confraria.
II
Irei logo dissertar.
Sobre o altar e os seus degraus,
Que estão bem demarcados,
E vivido sem um vrau:
Pois não são modos de vidas,
São metas pra atingir graus.
III
Nossa introdução acima,
Fora breve e suficiente.
Falo agora só de termos.
Marcados tão somente:
De cada um dos seus degrau,
Para ser mais eficiente.
IV
Diz o primeiro degrau:
A força faz o progresso,
E tá muito bem escrito,
Ele nos leva ao sucesso...
Cá! Nesta terra e no céu.
Em fim! Em todo Universo.
V
Pra chegar a Salomão!
O segundo degrau é tal:
Chamamos de trabalho.
Que bem significar aval,
É uma glorificação.
Com mil bônus Celestial.
VI
Diante deste contexto!
Eu me aventuro afirmar.
Que o Divino dar de graça!
E nos impõe a trabalhar...
Já Salomão dar a vara!
Dar trabalho e ensina pescar.
VII
É no terceiro degrau:
O Rei expressa consciência!
Por ser um culto e letrado,
Com uma vasta experiência.
Por ser ainda um bom sábio
De uma encantável Ciência.
VIII
Ciência que abrem-se mil vias,
Cria-se possibilidade.
Salomão foi assim genial.
Ficou pra posteridade.
Digo! Com toda certeza!
Com tal imparcialidade.
IX
Ao falar sobre o seu o altar.
Inclua-se o grau da virtude,
É onde tá lá bem escrito,
Pra mudar a sua atitude,
Está no quarto degrau,
Que é o degrau da plenitude.
X
É degrau pra se bem velar.
Sem demasiado arrobo.
O quarto grau ou degrau
Faz o homem muito probo,
Que brota nova atitude.
E assim não serás um lobo!
XI
O quinto degrau é bem belo!
Onde ressalta a grandeza,
Que nos permite a lapidar...
A onde mora a boa pureza,
De toda alma humana:
De convexa sutileza!
XII
No quinto degrau do altar:
Sinalizar Salomão!
Está lá também escrito,
O dom da consolação!
Que passa pela pureza...
Pra sair da degradação.
XIII
Cosmos e micro cosmos:
Surgiu na grande explosão!
O quinto degrau é só pureza,
Da boa real compreensão.
Que matéria é energia e luz,
De uma singular visão!
XIV
Completo o sexto degrau.
Só tem a luz da dimensão!
Que busca toda verdade:
Pra quem tem bom coração!
Pra clarear sua boa ponte:
Bem focado na razão.
XV
O sétimo degrau tá!
A onde mora a paridade,
No altar além do seu tempo.
Que é comum a humanidade:
Que é um fruto Universal...
Que chamamos a verdade!
XVI
Salomão professava:
No último grau a verdade,
Livres de gêneros ou graus!
Mas plenas assertividades,
Com fé exerceu autoridade,
Na lei da cordialidades.
Maranguape, 01 de junho de 2022
(Voltaire Brasil)