DO BOGA DE PUJOL À TATUAGEM NO CARRETEL

Joseph Pujol, francês

Que usando o carretel

Tornou-se grande artista.

Não fez tatuagem no anel.

No seu boga não fizeram

Também nenhum sarapatel.

Com seu boga conseguia

Cantar até a Marselhesa

Fumava, tocava flauta,

Relinchava com destreza.

O boga lavava com água

E com colônia francesa.

Com boga cantava melhor

Do que aquela cantora

Que tatuou o carretel,

Cuja boca é emissora

De merda e muita besteira.

A vulva virou adutora

De tanta rola que levou

Como ela mesmo disse,

Quando Sato a entrevistou,

Mostrando toda sua sandice,

E o que sai de sua boca

É um estoque de tolice.

Ao contrário do francês

Que tinha no seu carretel

Instrumento de artista

No seu, ela fez escarcéu.

Agora não mais controla

Nem a boca nem o anel.

O francês teve o seu rabo

Sob seu controle e comando

No da cantora brasileira

Atrás meteu um bando

O rabo de tão estragado

Não presta nem operando.

HENRIQUE CÉSAR PINHEIRO

FORTALEZA, MAIO/2022

O francês, Joseph Pujol tornou-se famoso por suas habilidades anais. Ele descobriu que tinha controle sobre o reto e conseguia engolir pelo carretel e expelir até dois litros de água. Com o controle total do anel, cantava músicas populares, dentre elas a Marselhesa, tocava flauta, apagava velas e imitava relinchos de cavalos. Para que os gases expelidos não tivessem odores, lavava o cólon diariamente com água e substâncias aromáticas. Apresentou-se no Moulin Rouge em Paris por muito tempo, tendo feito fortuna com suas apresentações. Ganhava em torno de 20 mil francos por semana, enquanto a artista mais popular da França, na época, ganhava no máximo 8 mil francos semanais. Foram ver seus shows o rei Leopoldo 2º da Bélgica e Sigmund Freud.