Diálogo entre eu e o cordel
Janela aberta
A hora é esta,
Cancioneiro da moléstia
Metido a poeta
Patativa
Embolada
Será de que está cheia sua aljava?
Cheia de versos carrapichos
Esse " ome" metido a menino
Com versos livres no cordel
Sei não!
Tem mais coisas entre a aba e o chapéu
Que supõe seu vã rondel!
Trota com seus versos
De uma banda a outra
Parece procurar uma rima rota.
Vá para com isso cabra!
Volte a melodia livre
Onde melhor tu estavas!!!