CORDEL DOS AGREGADOS
No cordel dos agregados,
Logo farei menções,
Dos fios entrelaçados,
Em sólidas relações.
Cada um à sua maneira,
Trouxe sua contribuição,
Trazendo à família Vieira
Muito mais satisfação.
Mousquer, Pinto e Medeiros,
Araújo, Schemberger e Sonda,
Saudamos os três primeiros,
Aos outros renderemos honra.
Quem conhece logo confirma
E destaca seus predicados,
E para bem fechar a rima...
Vida longa aos agregados!
O Kleber chegou primeiro,
Ninguém nega seus feitos,
Mas, levou um tiro certeiro
E a Ná lhe botou cabrestos.
O Diego é um boiadeiro...
Domado com persistência.
Da Cíntia é o companheiro,
Para a jornada da existência.
O Rafa é um cabra valente!
Já pegou ladrão no sopapo.
Mas, se a Thais está presente
Aí... já é outro papo!
O Juju veio bem depois...
Do Tio Tote é o preferido.
Marcha: um, dois... um, dois,
Quando a Tati diz: sentido!
O Gustavo segue parelho.
Desce o malho e não reclama.
Mas, se a Fran estala o relho...
Foge para debaixo da cama!
O Edney é o alemão.
Diz que pesca e é o tal.
Mas a Sô cravou o arpão
E o guardou no embornal.
O agregado não é perfeito,
Nem o gerado, isso é fato!
Se for reparar direito...
É farinha do mesmo saco!
Seguimos nessa jornada,
Cada um à sua maneira,
Salve a vida misturada,
E viva à família Vieira!