CORDEL DOS AGREGADOS

No cordel dos agregados,

Logo farei menções,

Dos fios entrelaçados,

Em sólidas relações.

Cada um à sua maneira,

Trouxe sua contribuição,

Trazendo à família Vieira

Muito mais satisfação.

Mousquer, Pinto e Medeiros,

Araújo, Schemberger e Sonda,

Saudamos os três primeiros,

Aos outros renderemos honra.

Quem conhece logo confirma

E destaca seus predicados,

E para bem fechar a rima...

Vida longa aos agregados!

O Kleber chegou primeiro,

Ninguém nega seus feitos,

Mas, levou um tiro certeiro

E a Ná lhe botou cabrestos.

O Diego é um boiadeiro...

Domado com persistência.

Da Cíntia é o companheiro,

Para a jornada da existência.

O Rafa é um cabra valente!

Já pegou ladrão no sopapo.

Mas, se a Thais está presente

Aí... já é outro papo!

O Juju veio bem depois...

Do Tio Tote é o preferido.

Marcha: um, dois... um, dois,

Quando a Tati diz: sentido!

O Gustavo segue parelho.

Desce o malho e não reclama.

Mas, se a Fran estala o relho...

Foge para debaixo da cama!

O Edney é o alemão.

Diz que pesca e é o tal.

Mas a Sô cravou o arpão

E o guardou no embornal.

O agregado não é perfeito,

Nem o gerado, isso é fato!

Se for reparar direito...

É farinha do mesmo saco!

Seguimos nessa jornada,

Cada um à sua maneira,

Salve a vida misturada,

E viva à família Vieira!

Kleber Versares
Enviado por Kleber Versares em 29/06/2021
Reeditado em 18/04/2023
Código do texto: T7289402
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