Cada um faz o que pode.

Já me perguntaram,
Se não era demagogia,
Viver pregando o bem,
E só fazendo apologia,
Minha alma se alivia,
E não é só utopia.

Eu ousei responder,
E foi com muita sinceridade,
Saiba que para os meus atos,
Eu não preciso de publicidade,
Deus sabe do meu coração,
E pra quem faço caridade.

O meu coração é tocado,
E nem todos são iguais,
Cada um tem consciência,
Que podem ser especiais,
Onde se alimenta um,
Pode comer dois ou mais.

No meu caminho encontrei,
Gente de coração aberto,
E sem sequer hesitar,
Demonstrou muito afeto,
Por isso meu irmão,
Faça sempre o que é certo.

Pra fazer caridade,
É preciso ter disposição,
Se entregar de corpo e alma,
E abrir seu coração,
É preciso ofertar,
Sem esperar retribuição.



 

Carlos Alberto Santos
Calbertosantos
Enviado por Calbertosantos em 08/06/2021
Código do texto: T7273885
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