A ESCOLA WINSTON CHURCHILL
E SUA HISTÓRIA DE VIDA
E SUA HISTÓRIA DE VIDA
(CONTANDO A HISTÓRIA DA ATUAL E.E.T.I. WINSTON CHURCHIL)
No ano 65[i]
Nascia a proposição
Da Escola, num acordo
Em prol da Educação,
Do Governo com os ingleses,
Tendo início a construção.
No Governo de Aluísio
Alves, assim foi gerada
A ideia e evoluída
De forma determinada,
Tendo, no fim do Governo,
Já a obra iniciada.
Com recursos dos ingleses
E do Governo do Estado
Tem início a construção
Do prédio que inaugurado
Seria em 68[ii]
Bonito e bem acabado.
Muitos muito se esforçaram
Em prol da educação
Durante três longos anos
Até a inauguração
Da Rio Branco a Junqueira
Aires – todo um quarteirão.
A sua inauguração
Teve um atraso em virtude
Da construção de uma caixa
D’água. É o que se alude.
E na expectativa
Esperava a juventude.
Olhando de dentro a fora
Ou de fora para dentro
Onde quer que alguém esteja
É sempre escola do centro
Na avenida Rio Branco
Todos os dias a adentro.
Homenageando Churchill
Primeiro ministro inglês,
Agradecendo os recursos
Que a Inglaterra lhe fez,
Uma grande escola surge
Com imponência e altivez.
Na sua inauguração
A Escola funcionava
Só com dois turnos diários,
Um e outro se chamava
O matutino e Noturno,
Vinte e três turmas formava.
De arquitetura moderna
Para a época, passou
Por reformas nosso Churchill
Que dentro o modificou.
E assim, ao longo dos anos
Ele se modernizou.
Dezoito salas de aula
Há na nossa grande escola,
Além da sala do grêmio.
A Winston Churchill é mola
Do impulso ao crescimento.
E a meninada lhe adora.
A sala dos professores,
Coordenação, direção,
Arquivo, almoxarifado,
A cozinha com o fogão...
São espaços importantes
Desde a sua construção.
Com o tempo, cada tema
Gera mais uma temática:
Biblioteca, linguagem,
Laboratório de prática
De Física, Biologia,
De Química, de Matemática.
Também a quadra de esportes,
O auditório e, enfim,
Espaço de convivência...
Tanta coisa boa assim...
A escola não é perfeita
Mas é boa para mim.
Cito as estátuas de bronze,
Um menino e uma menina
“Leitura e escrita” chamadas,
Numa perfeição divina.
Juntas elas representam
O Saber que se imagina.
Vários locais da cidade
As estátuas percorreram
Em espaços culturais
As duas enalteceram.
Nessa sua caminhada
Uma luz já acenderam.
Desde a Escola Normal
À Lagoa Manoel Felipe,
Mostrando a sua beleza
Para que não se dissipe,
E aquele que as encontrar
Do seu saber participe.
No ano de meia sete
Para a inauguração
Do Churchill, elas voltaram.
Até hoje cá estão
Na frente da nossa escola,
Símbolo da educação.
As tais estátuas de bronze
De Paris foram trazidas
Para cá e ali ficaram.
São bastante conhecidas.
Fazem parte da Escola...
Sendo sempre enaltecidas.
Capitão Orneles foi
O primeiro diretor.
Um sujeito de caráter
Que não temia o labor.
Destacou-se em disciplina
E por ser trabalhador.
Na nova escola ele impôs
Diversas normas ativas.
Sendo assim ofereceu
Mais ações educativas
Com o propósito de criar
Mentes intelectivas.
Houve novas direções
Que aqui não deu pra falar
Por não ter informações
Para poder informar
Até que chega o momento
Que agora passo a mostrar.
No ano de 89[iii]
Vem Maria Imaculada
Como nova diretora,
Da Escola encarregada,
No Governo de Geraldo
Melo, mas não indicada.
Fez reformas na Escola
Que muita gente duvida!
Nas paredes (que eram meias)
Aumentou e deu mais vida,
Alisando e revestindo
Na sua forma devida.
E muitas outras reformas,
Imaculada contou,
Ela fez durante o tempo
Que nesta Escola ficou
Até sair do comando.
Foi o que a mesma afirmou.
Saiu em 93[iv],
Por indicação, voltando
No ano 95[v]
Tendo, agora, ao seu comando
Dois mil alunos ou mais.
O seu trabalho dobrando.
E como fora indicada,
Foi ficando, foi ficando...
Somente em Dois Mil e dez
Ela entregou o comando
À nova diretoria
Eleita, e ela apoiando.
É um ano onde há fartura,
Recursos de todo lado.
Eliane Han assume
Já havendo conquistado
O apoio de Imaculada
Que bem conhece o riscado.
Tem PIBID, ProEMI,
Tem o Mais Educação,
Tem verba para incentivo
E para alimentação...
Um período de farturas
Com mais recursos à mão.
Dois Mil e Catorze, Cláudia
Junto com Ana Maria,
assume, com muita garra
Já provocando euforia
Em professores e alunos
A nova diretoria.
Os recursos diminuem
Mas há garra pra lutar!
O Ensino Médio Integral
Começa a funcionar.
Só fica quem se dispõe
A com amor se dedicar.
A Escola não escolhe
Quem nela vai estudar.
Não importa qual a classe,
O mestre vai ensinar,
E acima de tudo isso
Terá que qualificar.
É A ESCOLA DA ESCOLHA,
Só fica quem escolher
A ficar nela com gosto
Não só pelo seu dever
Nem por uma obrigação!
Mas agir com o coração,
Com carinho e com prazer.
E eu digo: ESTA É A MINHA ESCOLA!!
Fim
Nascia a proposição
Da Escola, num acordo
Em prol da Educação,
Do Governo com os ingleses,
Tendo início a construção.
No Governo de Aluísio
Alves, assim foi gerada
A ideia e evoluída
De forma determinada,
Tendo, no fim do Governo,
Já a obra iniciada.
Com recursos dos ingleses
E do Governo do Estado
Tem início a construção
Do prédio que inaugurado
Seria em 68[ii]
Bonito e bem acabado.
Muitos muito se esforçaram
Em prol da educação
Durante três longos anos
Até a inauguração
Da Rio Branco a Junqueira
Aires – todo um quarteirão.
A sua inauguração
Teve um atraso em virtude
Da construção de uma caixa
D’água. É o que se alude.
E na expectativa
Esperava a juventude.
Olhando de dentro a fora
Ou de fora para dentro
Onde quer que alguém esteja
É sempre escola do centro
Na avenida Rio Branco
Todos os dias a adentro.
Homenageando Churchill
Primeiro ministro inglês,
Agradecendo os recursos
Que a Inglaterra lhe fez,
Uma grande escola surge
Com imponência e altivez.
Na sua inauguração
A Escola funcionava
Só com dois turnos diários,
Um e outro se chamava
O matutino e Noturno,
Vinte e três turmas formava.
De arquitetura moderna
Para a época, passou
Por reformas nosso Churchill
Que dentro o modificou.
E assim, ao longo dos anos
Ele se modernizou.
Dezoito salas de aula
Há na nossa grande escola,
Além da sala do grêmio.
A Winston Churchill é mola
Do impulso ao crescimento.
E a meninada lhe adora.
A sala dos professores,
Coordenação, direção,
Arquivo, almoxarifado,
A cozinha com o fogão...
São espaços importantes
Desde a sua construção.
Com o tempo, cada tema
Gera mais uma temática:
Biblioteca, linguagem,
Laboratório de prática
De Física, Biologia,
De Química, de Matemática.
Também a quadra de esportes,
O auditório e, enfim,
Espaço de convivência...
Tanta coisa boa assim...
A escola não é perfeita
Mas é boa para mim.
Cito as estátuas de bronze,
Um menino e uma menina
“Leitura e escrita” chamadas,
Numa perfeição divina.
Juntas elas representam
O Saber que se imagina.
Vários locais da cidade
As estátuas percorreram
Em espaços culturais
As duas enalteceram.
Nessa sua caminhada
Uma luz já acenderam.
Desde a Escola Normal
À Lagoa Manoel Felipe,
Mostrando a sua beleza
Para que não se dissipe,
E aquele que as encontrar
Do seu saber participe.
No ano de meia sete
Para a inauguração
Do Churchill, elas voltaram.
Até hoje cá estão
Na frente da nossa escola,
Símbolo da educação.
As tais estátuas de bronze
De Paris foram trazidas
Para cá e ali ficaram.
São bastante conhecidas.
Fazem parte da Escola...
Sendo sempre enaltecidas.
Capitão Orneles foi
O primeiro diretor.
Um sujeito de caráter
Que não temia o labor.
Destacou-se em disciplina
E por ser trabalhador.
Na nova escola ele impôs
Diversas normas ativas.
Sendo assim ofereceu
Mais ações educativas
Com o propósito de criar
Mentes intelectivas.
Houve novas direções
Que aqui não deu pra falar
Por não ter informações
Para poder informar
Até que chega o momento
Que agora passo a mostrar.
No ano de 89[iii]
Vem Maria Imaculada
Como nova diretora,
Da Escola encarregada,
No Governo de Geraldo
Melo, mas não indicada.
Fez reformas na Escola
Que muita gente duvida!
Nas paredes (que eram meias)
Aumentou e deu mais vida,
Alisando e revestindo
Na sua forma devida.
E muitas outras reformas,
Imaculada contou,
Ela fez durante o tempo
Que nesta Escola ficou
Até sair do comando.
Foi o que a mesma afirmou.
Saiu em 93[iv],
Por indicação, voltando
No ano 95[v]
Tendo, agora, ao seu comando
Dois mil alunos ou mais.
O seu trabalho dobrando.
E como fora indicada,
Foi ficando, foi ficando...
Somente em Dois Mil e dez
Ela entregou o comando
À nova diretoria
Eleita, e ela apoiando.
É um ano onde há fartura,
Recursos de todo lado.
Eliane Han assume
Já havendo conquistado
O apoio de Imaculada
Que bem conhece o riscado.
Tem PIBID, ProEMI,
Tem o Mais Educação,
Tem verba para incentivo
E para alimentação...
Um período de farturas
Com mais recursos à mão.
Dois Mil e Catorze, Cláudia
Junto com Ana Maria,
assume, com muita garra
Já provocando euforia
Em professores e alunos
A nova diretoria.
Os recursos diminuem
Mas há garra pra lutar!
O Ensino Médio Integral
Começa a funcionar.
Só fica quem se dispõe
A com amor se dedicar.
A Escola não escolhe
Quem nela vai estudar.
Não importa qual a classe,
O mestre vai ensinar,
E acima de tudo isso
Terá que qualificar.
É A ESCOLA DA ESCOLHA,
Só fica quem escolher
A ficar nela com gosto
Não só pelo seu dever
Nem por uma obrigação!
Mas agir com o coração,
Com carinho e com prazer.
E eu digo: ESTA É A MINHA ESCOLA!!
Fim
Rosa Regis
Alunos da E. E. Winston Churchill (Escola Estadual em Tempo Integral Winston Churchill)-2017 – na ELETIVA POETA APRENDIZ
Andréa Oliveira de Lima – 2ª C; Geanderson Ramos – 2ª A; Jadson Adriel Souza dos Santos – 1² D; Júlia Costa – 2ª C; Milene Fortunato da Costa -2ª A; Mirelly Fortunato da Costa – 1ª B e Paula Silva Santos – 2ªC
Professoras coordenadoras:
Geyzy Ferreira, Rosa Regis e Rosaly Soares.
Natal/RN – Abril de 2018 – Reedição com alterações para homenagem no aniversário de 50 anos da Escola.
Alunos da E. E. Winston Churchill (Escola Estadual em Tempo Integral Winston Churchill)-2017 – na ELETIVA POETA APRENDIZ
Andréa Oliveira de Lima – 2ª C; Geanderson Ramos – 2ª A; Jadson Adriel Souza dos Santos – 1² D; Júlia Costa – 2ª C; Milene Fortunato da Costa -2ª A; Mirelly Fortunato da Costa – 1ª B e Paula Silva Santos – 2ªC
Professoras coordenadoras:
Geyzy Ferreira, Rosa Regis e Rosaly Soares.
Natal/RN – Abril de 2018 – Reedição com alterações para homenagem no aniversário de 50 anos da Escola.