AQUELE SATÂNICO GOVERNANTE DA CASA DE VIDRO É MORADOR

Um governante satânico

Vocês logo vão entender

Mora na casa de vidro

Conhecido Jotabê

Contaminando a nação

Mente tanto por prazer.

O povo já vai saber

Tudo desse intransigente

Negando nossa ciência

Dessa forma tão indecente

É o famoso vaqueiro

De um gado maledicente.

Cuidado minha gente

Jotabê se tornou mito

Que só incentivou o ódio

Usando aquele mal grito

Não cumpre com a palavra

É um frouxo nesse atrito.

O país vive em conflito

Ele pensa em governar

Jotabê não sabe nada

Tampouco economizar

Usa em vão o nome de Cristo

No mundo a perambular.

Na eleição que vai chegar

Jotabê já faz campanha

Anda com dinheiro público

Aplaudido por piranha

As bandeiras levantadas

Pro sujeito tanta manha.

O gado todo se assanha

Jotabê usurpador

Naquela casa de vidro

Sentindo como doutor

Receita o que não se sabe

E o que sabe já e horror.

A população em pavor

Só espera aquele dia

Para gritar com bem força

Com prazer, com alegria

Derrubar o Jotabê

Nesta tão triste agonia.

Acabar melancolia

No dia da derrubada

Jotabê cara de pau

Acha que não dar em nada

Cara fechada de medo

Mesmo assim tão descarada.

O eleitor deu só mancada

Tantos se arrependeram

Ter votado em Jotabê

Os jornais escreveram

A história desse maligno

Que com ele nasceram.

Tantos aqui sofreram

E querem a todo custo

Pôr Jotabê numa praça

Com aquele nobre busto

Numas letras garrafais

Vejam a causa do susto!

Ele pode ser astuto

Nas artes das munições

Armar rico, matar pobre

Defender tantas facções

É um desqualificado

Nas mínimas condições.

Faço considerações

No coração tenho fé

O Jotabê é cretino

Pensa só comer filé

Nunca estudou nessa vida

Sem carinho de mulher.

Sapato que tem chulé

Esquecido na memória

Quadro na casa de vidro

Já faz parte da história!

Próximo tenta limpar

Os papéis de toda escória.

Jotabê tem somatória

Será quem sabe, julgado

Por estas forças internas

Que o deixa contaminado

A imprensa comprometida

Faz ele ser mais poupado.

Mesmo assim meu bom culpado

Esta hora já tá chegando

Os pecados do passado

E vá logo se encontrando

Tente pensar como gente

Que este tempo está passando.

Vivemos se perguntando

Nem precisa refletir

Jotabê ganhou de graça

Só pretende consumir

A riqueza da nação

Quer depois escapulir.

Não vai ser fácil fugir

Não há porteira nesse mundo

Quem vai querer novamente

Não passa de vagabundo

Nunca trabalhou na vida

Tem dinheiro lá no fundo.

Um político profundo

Que manipula o dinheiro

Multiplica o que se tem

Distribui passageiro

Não gosta de ir para banco

Tem seu próprio meaeiro.

É feito mal forasteiro

Fazendo logo a invasão

Toma o que é dos outros

E devasta plantação

Pois, quem trabalha com ele

Vive na destruição.

Tantos perderam noção

Deste tempo e desse espaço

Vivem contando mentiras

Inventa tanto fracasso

Agridem pais de famílias

Na troca de falso abraço.

Na força desse seu braço

Cai ao léu nossa floresta

As árvores sucumbidas

E ele só fazendo a festa

Jotabê tem a maldade

Escrita na sua testa.

Perecemos nessa aresta

E vai chegar o momento

De gritarmos com prazer

Neste grande envolvimento

Expulsa destruidores

Que faz triste o sentimento.

Santo protetor São Bento

Nos livra deste assassino

Que faz o nosso país

Guiado por clandestino

Naquela casa de vidro

Planeja o nosso destino.

Vida, eterno desatino

Que nos causa dissabores

Nosso povo está morrendo

Desconhecendo os doutores

Ciência sendo negada

É pátria mãe dos horrores.

E assim meus nobres senhores

Não sabemos que fazer

Nessas andanças se pensa

Nesse tal de Jotabê

Esse medíocre impostado

Que só vendo para crer.

No país do vamos ver

Só existe idiotice

A fala de quem governa

Carregada de burrice

O Jotabê nem se importa

Fica no disse me disse.

Seria bom se fugisse

Para um lugar bem distante

Fosse preso no que fez

Feitio de coisa errante

De espírito tão pequeno

Nesse ato de acha um gigante.

Vamos juntos num levante

Pedir sua cassação

Jotabê não tem controle

A própria destruição

Vendendo o nosso país

Provoca só corrupção.

Sem ver Constituição

Pela falta de leitura

Faz a mentira rolar

Numa espécie de loucura

Oh! Meu Deus! O que fazer?

Nessa tão grande amargura.

É tempo de tanajura

Haja gente só pedindo

Nos sinais de cada esquina

As mãos vão se permitindo

O que fez o Jotabê

Somente ficou sorrindo.

Tão somente refletindo

Dando volta num corcel

Lutando com outros tantos

Na terra de coronel

Negação ganha terreno

Casa de vidro quartel.

Segue forte este cordel

Nesta terra de palmeira

Nas estrofes do poema

Cada verso é parteira

Que brota ideia ao mundo

Para raça brasileira.

BENTO JUNIOR
Enviado por BENTO JUNIOR em 12/05/2021
Reeditado em 13/05/2021
Código do texto: T7253725
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