De que vale tudo isso.
O dia já está marcado,
A hora e também o lugar,
Para o rico e para o pobre,
E não adianta reclamar,
Os bens materiais,
De nada vai adiantar.
Há coisas que o dinheiro,
Nunca poderá comprar,
Tem gente que não vê,
E prefere acreditar,
Que o poder que tem,
Vai poder lhe salvar.
A doença não escolhe,
Quem ela vai atacar,
Viver em fortaleza,
De nada vai adiantar,
O recurso para a saúde,
Tem que fazer chegar.
Tem gente alienada,
Que continua a desviar,
Os bens destinados,
Para vidas salvar,
É um gesto desumano,
Deles querer se apropriar.
De que vale tudo isso,
Se a gente não mudar,
É preciso mais amor,
E ao próximo ajudar,
A solidariedade chegou,
E agora tem que ficar.
O dia já está marcado,
A hora e também o lugar,
Para o rico e para o pobre,
E não adianta reclamar,
Os bens materiais,
De nada vai adiantar.
Há coisas que o dinheiro,
Nunca poderá comprar,
Tem gente que não vê,
E prefere acreditar,
Que o poder que tem,
Vai poder lhe salvar.
A doença não escolhe,
Quem ela vai atacar,
Viver em fortaleza,
De nada vai adiantar,
O recurso para a saúde,
Tem que fazer chegar.
Tem gente alienada,
Que continua a desviar,
Os bens destinados,
Para vidas salvar,
É um gesto desumano,
Deles querer se apropriar.
De que vale tudo isso,
Se a gente não mudar,
É preciso mais amor,
E ao próximo ajudar,
A solidariedade chegou,
E agora tem que ficar.
Carlos Alberto Santos