CADÊ NOSSO CABEDAL POLÍTICO-SOCIAL?
Somos frutos d’uma república federativa
Grande nação e aqui todos aguardamos
Algo fecundo que, decerto, não plantamos
E, assim, a vemos cada vez mais aflitiva
São vinte e sete as unidades federadas
Que poderiam ser unidas, mas não o são
Algumas delas tratam a outra sob pressão
Tornando-as, assim, cada vez mais isoladas
Formam cinco regiões muito aguerridas
Cada uma com seu modo atípico de ser
Mas aquelas que não detêm muito poder
Muitas vezes acabam sendo preteridas
Alguns estados já tem um jeito de nação
Outros, apenas, começam a engatinhar
Quiçá, amanhã, eles consigam caminhar
Sem sofrerem nenhuma discriminação
Há metrópoles que se julgam altaneiras
Que poderiam ser humildes e não o são
E ao virem outras morrendo de inanição
Passam a agir como as mais hospitaleiras
Mas elas são partes vivazes de um sistema
Com muitos problemas sociais à sua volta
E pouco se unem devido a uma vã revolta
Que nutrem dentro de si como um emblema
Oh! Meu Brasil, nação de mui alternâncias
De governantes contumazes em más gestões
Que põem seu país aquém de outras nações
Em que pese suas razões e/ou circunstâncias
Os filhos teus suspiram por bons momentos
Oxalá, teus netos, algures, aprendam a orar
Os que estão bem sempre tendam a melhorar
Os que estão mal eliminem seus sofrimentos
Oh! Meu Brasil, explorado, impiedosamente
Por muitos homens de antanho e de agora
Enquanto isso seu povo lamenta e implora
Uma simples chance para viver dignamente
Somos frutos d’uma república federativa
Grande nação e aqui todos aguardamos
Algo fecundo que, decerto, não plantamos
E, assim, a vemos cada vez mais aflitiva
São vinte e sete as unidades federadas
Que poderiam ser unidas, mas não o são
Algumas delas tratam a outra sob pressão
Tornando-as, assim, cada vez mais isoladas
Formam cinco regiões muito aguerridas
Cada uma com seu modo atípico de ser
Mas aquelas que não detêm muito poder
Muitas vezes acabam sendo preteridas
Alguns estados já tem um jeito de nação
Outros, apenas, começam a engatinhar
Quiçá, amanhã, eles consigam caminhar
Sem sofrerem nenhuma discriminação
Há metrópoles que se julgam altaneiras
Que poderiam ser humildes e não o são
E ao virem outras morrendo de inanição
Passam a agir como as mais hospitaleiras
Mas elas são partes vivazes de um sistema
Com muitos problemas sociais à sua volta
E pouco se unem devido a uma vã revolta
Que nutrem dentro de si como um emblema
Oh! Meu Brasil, nação de mui alternâncias
De governantes contumazes em más gestões
Que põem seu país aquém de outras nações
Em que pese suas razões e/ou circunstâncias
Os filhos teus suspiram por bons momentos
Oxalá, teus netos, algures, aprendam a orar
Os que estão bem sempre tendam a melhorar
Os que estão mal eliminem seus sofrimentos
Oh! Meu Brasil, explorado, impiedosamente
Por muitos homens de antanho e de agora
Enquanto isso seu povo lamenta e implora
Uma simples chance para viver dignamente