Ode coletiva (em cordel) para a LITERATURA DE CORDEL...
Há tempos não lhe escrevo,
Mas prometi não lhe esquecer.
E mesmo distante eu vejo
Você em mim florescer.
Cordel, volto hoje aqui
E dedico para ti
Os versos que irei tecer.
Minha poesia sou eu,
Eu sou minha poesia.
Sem a minha escrita vivo
Na insalubre agonia.
Não escrevendo estou morto,
Sem escrever morreria!
Cordel, e tu és a fonte
Da minha literatura.
Todo poeta é sofredor
Diante da realidade dura
E tu elegantemente,
Com teu estilo contente
A alma dos poetas cura!
Minha alma é cicatrizada
Pelos versos que compus.
Cordel, me trouxe alegrias,
Amores, reconhecimentos e luz.
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