Os bicudos também se abraçam
Meu amigo, minha amiga quero lhe falar:
dois bicudos não se bicam é um dito popular.
É uma invenção vulgar para a desunião.
Sabe do orgulho próprio se contamina ao desabraçar,
mas há o aconchego aprazível em cada coração,
que diz: eu te amo, no momento de comunhão
e altera o sentimento para um só amar.
Oi, desperte! Está no mesmo barco existencial.
Você é o centro do universo, como o irmão.
Reside no miolo da sua descendência.
Sinta o instante dessa sincronização!
Está, como o próximo, no núcleo da existência.
Aproveite isso, com a mútua complacência.
Exponha o olhar recíproco de união.
Ei! Abra a janela e deixe o sol entrar,
respire fundo e dê um sorriso.
Você como o outro podem se deleitar com satisfação.
Degusta o seco, o azedo, ou o doce, quando for preciso.
Pode desabafar com um simples toque na emoção.
Possui aquele carinho amigo na junção.
Você direciona o afeto num simples improviso.
Acorda! Está consciente agora?
Vivemos para a consagração do nosso amor.
O futuro é incerto, o ontem já era!
Espreguice para um novo mundo inovador!
A fantasia pessoal se altera,
para uma nova primavera,
como a empatia bilateral no carinho ou na dor.
Colega! O amor é um só para todos!
Então, abra a porta para Jesus!
O Senhor quer sempre nos salvar!
Possuímos a escolha pessoal para a luz.
O amor real é do Senhor, aquele que nos conduz.
O céu existe é para a junção do nosso mar.