ONZE DE SETEMBRO
Naquele fatídico dia
Era 11 de setembro
Nitidamente ainda lembro
Que o grande “monstro” ruía
Dois mil e um era o ano
Que o perverso ser humano
Mergulhava para a morte
Chorou até o mais forte
Com tamanha destruição
Em meio a sangue e poeira
Na terrível terça feira
E as Torres Gêmeas no chão.
 
Aqui não tem julgamento
Quem é certo ou errado
Não procuramos culpados
Já há muito sofrimento
O que almejamos de verdade
É o fim da perversidade
Queremos um mundo sem dor
Que venham as boas energias
Pra nos fazer companhia
Paz, alegria e amor.
JOEL MARINHO