Dar o braço a torcer.
As vezes o orgulho,
Não deixa mudar de opinião,
Nem menos compreender,
A realidade de uma situação,
Um dos pecados capitais,
Que nos cega e tira a razão.
Voltar atrás não é fraqueza,
Dar o braço a torcer,
É um sinal de grandeza,
Ter humildade e reconhecer,
Que não faz sentido as desavenças,
Se os erros reconhecer.
Quantas vezes ouvimos por ai,
É o que ensina a sabedoria popular,
Em toda a sua simplicidade,
É capaz de nos revelar,
Que alguém deve ceder,
E o reencontro não protelar.
A mágoa e o rancor,
Só aflige o coração,
Dar o braço a torcer,
É a solução,
Afasta energias más,
E também a tribulação.
A vida é tão curta,
As vezes é preciso ceder,
Dar um abraço amigo,
Pra depois não se arrepender,
Enquanto estamos por aqui,
Ainda é possível retroceder.
As vezes o orgulho,
Não deixa mudar de opinião,
Nem menos compreender,
A realidade de uma situação,
Um dos pecados capitais,
Que nos cega e tira a razão.
Voltar atrás não é fraqueza,
Dar o braço a torcer,
É um sinal de grandeza,
Ter humildade e reconhecer,
Que não faz sentido as desavenças,
Se os erros reconhecer.
Quantas vezes ouvimos por ai,
É o que ensina a sabedoria popular,
Em toda a sua simplicidade,
É capaz de nos revelar,
Que alguém deve ceder,
E o reencontro não protelar.
A mágoa e o rancor,
Só aflige o coração,
Dar o braço a torcer,
É a solução,
Afasta energias más,
E também a tribulação.
A vida é tão curta,
As vezes é preciso ceder,
Dar um abraço amigo,
Pra depois não se arrepender,
Enquanto estamos por aqui,
Ainda é possível retroceder.
Carlos Alberto Santos