Te digo:
A normalidade te faria invisível
E seria tamanha maldade de Deus
Dos astros, qualquer algo crível
Fazer-te alguém em tom do que morreu
E tornar-te assim, imperceptível
Ou dolorido, como a lembrança do Adeus
Tua essência faminta por vida
Se espelha em teus olhos curiosos
Me inquieta a felicidade vivida
Em teus sonhos venturosos
Por toda esta vida refletida
Em teus olhares vigorosos
Por que querer ser controlável
Ou desejar que tenha limites
Se tua natureza livre e indomável
Te faz ser o que consiste
Um ser mais que admirável
Onde o medo encontra seu limite
A normalidade te faria invisível
E seria tamanha maldade de Deus
Dos astros, qualquer algo crível
Fazer-te alguém em tom do que morreu
E tornar-te assim, imperceptível
Ou dolorido, como a lembrança do Adeus
Tua essência faminta por vida
Se espelha em teus olhos curiosos
Me inquieta a felicidade vivida
Em teus sonhos venturosos
Por toda esta vida refletida
Em teus olhares vigorosos
Por que querer ser controlável
Ou desejar que tenha limites
Se tua natureza livre e indomável
Te faz ser o que consiste
Um ser mais que admirável
Onde o medo encontra seu limite