O dia que Deus me amparou.
É fato que a violência,
Anda solta pra valer,
Cedo ou tarde,
Ela pode te surpreender,
A falta de atenção,
Só vai desfavorecer.
A gente nunca percebe,
Quando o mal está rondando,
Vive despreocupado,
Pois Deus está no comando,
Toca a vida pra frente,
Nele sempre acreditando.
Dois dias antes do fato,
Que eu vou contar,
Com a família fui à Igreja,
Juntos para orar,
Era a missa da Libertação,
Minha esposa queria participar.
As sete horas da manhã,
Eu sai pra trabalhar,
Dei a partida no carro,
E para trás sem olhar,
Gritei meu Deus me acuda,
Não deixe o mal me pegar.
Por incrível que pareça,
Eu senti uma presença,
Era um vulto negro,
Isso fez a diferença,
Estava perto do carro,
Pra decretar minha sentença.
De ré subi a rampa da garagem,
Pisei fundo no acelerador,
O malfeitor ainda estava no portão,
Senti antes dele descer pelo corredor,
Só me lembro de fechar os olhos,
Tudo muito rápido e estarrecedor.
O segundo elemento,
Surpreendido disparou,
A bala passou a centímetros,
Da minha cabeça ai ele parou,
Com o barulho do vidro quebrado,
Um dos vizinhos gritou.
Os bandidos saíram em disparada,
Amigos pediram para eu parar,
Contei o que tinha acontecido,
E voltaram para me ajudar,
Felizmente a policia chegou rápido,
Entrou no quintal para averiguar.
Até hoje não tenho respostas,
De como o portão se abriu,
Eu estava de olhos fechados,
Não foi eu quem dirigiu,
Se estou aqui hoje,
É porque Deus assim permitiu.
É fato que a violência,
Anda solta pra valer,
Cedo ou tarde,
Ela pode te surpreender,
A falta de atenção,
Só vai desfavorecer.
A gente nunca percebe,
Quando o mal está rondando,
Vive despreocupado,
Pois Deus está no comando,
Toca a vida pra frente,
Nele sempre acreditando.
Dois dias antes do fato,
Que eu vou contar,
Com a família fui à Igreja,
Juntos para orar,
Era a missa da Libertação,
Minha esposa queria participar.
As sete horas da manhã,
Eu sai pra trabalhar,
Dei a partida no carro,
E para trás sem olhar,
Gritei meu Deus me acuda,
Não deixe o mal me pegar.
Por incrível que pareça,
Eu senti uma presença,
Era um vulto negro,
Isso fez a diferença,
Estava perto do carro,
Pra decretar minha sentença.
De ré subi a rampa da garagem,
Pisei fundo no acelerador,
O malfeitor ainda estava no portão,
Senti antes dele descer pelo corredor,
Só me lembro de fechar os olhos,
Tudo muito rápido e estarrecedor.
O segundo elemento,
Surpreendido disparou,
A bala passou a centímetros,
Da minha cabeça ai ele parou,
Com o barulho do vidro quebrado,
Um dos vizinhos gritou.
Os bandidos saíram em disparada,
Amigos pediram para eu parar,
Contei o que tinha acontecido,
E voltaram para me ajudar,
Felizmente a policia chegou rápido,
Entrou no quintal para averiguar.
Até hoje não tenho respostas,
De como o portão se abriu,
Eu estava de olhos fechados,
Não foi eu quem dirigiu,
Se estou aqui hoje,
É porque Deus assim permitiu.