A saudade não entra em quarentena/E passeia vadia no meu peito
Quando o mundo se dobra à pandemia
Da terrível COVID-19
Quando até um Ser Bruto se comove
O poeta também se angustia
E espalha esperança na poesia
Para quem se isola por respeito
Mas tem coisa, porém que não aceito
Pois enquanto a família sai de cena
A saudade não fica em quarentena
E passeia, vadia, no meu peito