VOCÊ NÂO TEM MESMO TEMPO? (Quarentena)
POR JOEL MARINHO
Na correria da vida
Quase ninguém tinha tempo
Cada um com seus problemas
Fechados em seus sofrimentos
Não visitava os parentes
Faziam-se indiferentes
Em casa ou apartamento.
Mas então saiu da China
O “remédio” pra esse mal
Sabemos que a quaresma
Vem depois do carnaval
O mundo foi abalado
E o Brasil contaminado
Com o tal do vírus mortal.
Agora todos em casa
Sem poder sair à rua
Querendo ver os parentes
Nessa realidade crua
Sentindo falta de abraços
Com tanto tempo o que faço?
Observam até a lua.
Serviu o Corona vírus
Pra separar os humanos
E assim poder unir
A partir de um desengano
Se foi ou não foi a China
Que inventou essa faxina
Foi um mirabolante plano.
Infelizmente ainda
Vai sucumbir muita gente
Muitas famílias chorosas
Podendo até de repente
Ser eu ou até você
Que vai chorar ou morrer
Com o veneno da serpente.
Isso é imprevisível
Vamos viver e esperar
Ficando trancado em casa
Pra isso não se espalhar
Com responsabilidade
Um cidadão de verdade
Para outros não matar.
E já que descobriu a dádiva
Ouro chamado de tempo
Aproveite para ler
Refletir por um momento
A vida é deveras curta
Pra acabar só na labuta
Eis o grande sofrimento!
E quando isso passar
Abrace aos seus todo dia
Ame mais pra ser amado
Leve ao mundo alegria
Trabalhe, mas sem tormento,
E arranje por um momento
Tempo pra ter harmonia.
Pois agora percebeu
O quanto o outro faz falta
Separação social
É uma coisa ingrata
Você que vive na “ilha”
Não reclame de sua família
Ame mais, amor não mata!
Vou ficando por aqui
Porém pergunto a você,
Você não tem mesmo tempo?
Se não quiser responder
Reflita na quarentena
O quanto o tempo vale a pena
E como é lindo viver.
POR JOEL MARINHO
Na correria da vida
Quase ninguém tinha tempo
Cada um com seus problemas
Fechados em seus sofrimentos
Não visitava os parentes
Faziam-se indiferentes
Em casa ou apartamento.
Mas então saiu da China
O “remédio” pra esse mal
Sabemos que a quaresma
Vem depois do carnaval
O mundo foi abalado
E o Brasil contaminado
Com o tal do vírus mortal.
Agora todos em casa
Sem poder sair à rua
Querendo ver os parentes
Nessa realidade crua
Sentindo falta de abraços
Com tanto tempo o que faço?
Observam até a lua.
Serviu o Corona vírus
Pra separar os humanos
E assim poder unir
A partir de um desengano
Se foi ou não foi a China
Que inventou essa faxina
Foi um mirabolante plano.
Infelizmente ainda
Vai sucumbir muita gente
Muitas famílias chorosas
Podendo até de repente
Ser eu ou até você
Que vai chorar ou morrer
Com o veneno da serpente.
Isso é imprevisível
Vamos viver e esperar
Ficando trancado em casa
Pra isso não se espalhar
Com responsabilidade
Um cidadão de verdade
Para outros não matar.
E já que descobriu a dádiva
Ouro chamado de tempo
Aproveite para ler
Refletir por um momento
A vida é deveras curta
Pra acabar só na labuta
Eis o grande sofrimento!
E quando isso passar
Abrace aos seus todo dia
Ame mais pra ser amado
Leve ao mundo alegria
Trabalhe, mas sem tormento,
E arranje por um momento
Tempo pra ter harmonia.
Pois agora percebeu
O quanto o outro faz falta
Separação social
É uma coisa ingrata
Você que vive na “ilha”
Não reclame de sua família
Ame mais, amor não mata!
Vou ficando por aqui
Porém pergunto a você,
Você não tem mesmo tempo?
Se não quiser responder
Reflita na quarentena
O quanto o tempo vale a pena
E como é lindo viver.