PEÇO A DEUS CHUVAS NOS MANANCIAIS DAS CABEÇAS DOS RIOS DO SERTÃO

Vendo o céu cinza e a chuva cadente,

Com os pingos correndo na vidraça,

Eu me sinto acuado, feito caça,

Numa toca sombria e silente.

Nessa horinha só vejo-me clemente,

Concernente com situação,

Que Deus possa evitar inundação

Tão comum de hoje haver nas capitais.

PEÇO A DEUS CHUVAS NOS MANANCIAIS

DAS CABEÇAS DOS RIOS DO SERTÃO.

Marcos Medeiros

Natal-RN