INTENSAS RAÍZES
Nos versos mais saudosistas
Viajando livre pela inspiração
Com um olhar de cordelista
Com rimas para cada sertão
O sertanejo como protagonista
Das histórias contadas com o coração
São os caminhos da literalidade
Percorridos com intensa leveza
Compreendendo a poeticidade
Reconhecendo a sua nobreza
Desenhadas com a saudade
No singelo pulsar da natureza
Contemplando a esperança
Como revoada de andorinhas
Nas mais saudosas lembranças
Pelas conotações das romarias
A fé demonstrando a confiança
No alvorecer de todos os dias
Belos como o canto do rouxinol
Pelas primaveras da sinceridade
Seguindo a direção do girassol
Buscando entusiasmo e felicidade
Admirando a beleza do nascer do sol
E o sentido pleno da historicidade
Histórias de intensas raízes
Que nunca irão se apagar
Vivas em diferentes matizes
E marcadas pelo versejar
Campestres como as aves perdizes
Pelos sinceros campos do perseverar
No compreender de cada sertão
Buscando na fé, o fortalecimento
As folhas de arruda em suas mãos
E no coração, seus sentimentos
No ajudar exerceu sua missão
Das orações fez seu argumento
Com enorme respeito a Juazeiro
O eterno berço da peregrinação
Nos terços recitados pelos romeiros
O sincero respeito e gratidão
No enredo das toadas de cada vaqueiro
Histórias contadas com satisfação
Nos versos mais saudosistas
Viajando livre pela inspiração
Com um olhar de cordelista
Com rimas para cada sertão
O sertanejo como protagonista
Das histórias contadas com o coração
São os caminhos da literalidade
Percorridos com intensa leveza
Compreendendo a poeticidade
Reconhecendo a sua nobreza
Desenhadas com a saudade
No singelo pulsar da natureza
Contemplando a esperança
Como revoada de andorinhas
Nas mais saudosas lembranças
Pelas conotações das romarias
A fé demonstrando a confiança
No alvorecer de todos os dias
Belos como o canto do rouxinol
Pelas primaveras da sinceridade
Seguindo a direção do girassol
Buscando entusiasmo e felicidade
Admirando a beleza do nascer do sol
E o sentido pleno da historicidade
Histórias de intensas raízes
Que nunca irão se apagar
Vivas em diferentes matizes
E marcadas pelo versejar
Campestres como as aves perdizes
Pelos sinceros campos do perseverar
No compreender de cada sertão
Buscando na fé, o fortalecimento
As folhas de arruda em suas mãos
E no coração, seus sentimentos
No ajudar exerceu sua missão
Das orações fez seu argumento
Com enorme respeito a Juazeiro
O eterno berço da peregrinação
Nos terços recitados pelos romeiros
O sincero respeito e gratidão
No enredo das toadas de cada vaqueiro
Histórias contadas com satisfação
OBSERVAÇÃO:
A pintura é do artista plástico baiano “Pedro Lima”.
A pintura é do artista plástico baiano “Pedro Lima”.