ANTAS
Antas andam as quantas?
A quantas andam as antas?
Soltas pelas ruas elas são tantas!
Sem educação são antas...
Antas estúpidas ... Esdrúxulas!
Ignorantes, elas abusam do direito
De serem burras, e, às turras,
Brigam com a inteligência
Nas suas santas inocências!
Não respeitam normas sociais...
Leis do trânsito, do silêncio, da moral
Do respeito, da higiene, da educação...
E, de antemão acham-se donas
Das suas militâncias (Petistas?)...
E, com ofensas, suas conquistas
Atropelam os direitos animalescos,
E, antagônicas hostilidades contra
As ideologias da verdade!
Antas da cultura, da educação, da esquerda...
Quadrúpedes com a cara no chão, e, as orelhas
Empinadas, movem-se de acordo com o
Cabresto ideológico num sitio ecológico!
Alimentam-se da alfafa da política petista;
Seguem o animador de burros...
Obedecem os ditadores togados...
Picham, cercam, agridem, emporcalham,
Enxovalham as redes sociais, e muito mais!
As quantas andam essas antas?...
Soltas, sem compromissos, e, só geram reboliços!
Sua mão é sempre a do contra... Não fazem nada direito!
Só erram, e, rabiscam suas cartilhas da esquerda!
Essas antas gostam do quanto pior melhor!
São inimigas da paz, da ordem e do progresso!
Vivem sempre no retrocesso... São vagabundas
Mostram suas bundas como apanágio da cultura...
Da escola sempre fugiram... Do aprender jamais quiseram...
Da cultura são incultos!... Mas gostam dos indultos!
“Antalogias”, que, registram seus rastros de bizonhice!
É, o que, pretendo poetizar nestes versos!
Mostrar à luz da verdade, e, da honestidade,
Toda a sem-vergonhice dessa idiotice!
Jose Alfredo