CAUSO DE POLÍCIA IX
Um dia, bateram palmas, no portão
Senti disparar, o meu coração
Tinha alguém, com uma carta na mão
Era o guarda Xil, da delegacia
Enquanto pegava a carta, ele dizia
Que eu fosse lá, o doutor queria
Tudo bem, eu para o guarda falei
É só me trocar, e então irei
Fui logo para o quarto, e me troquei
Chegando lá o delegado, perguntou
E sobre o causo, ele logo falou
Querendo saber, no que resultou
E então Clemencio, é o final
Sobre a ocorrência, do animal
Do acidente trágico e fatal
Seu delegado, eu vou contar
Falei, para mulher e começou a chorar
Correu mato adentro, sem parar
Três dias depois, ela chegou novamente
Tranquilizando a minha mente
Parecia, que eu ia ficar doente
Então, deu o causo por encerrado
Dizendo para aquele acusado
Vejo que és um homem ajuizado